Image Image Image Image Image
Scroll to Top

Para o Topo.

Blog

29

set
2020

Em EDITAIS
Notícias

Por IberCultura

Amplia-se o prazo do concurso “Sabores migrantes comunitários”  

Em 29, set 2020 | Em EDITAIS, Notícias | Por IberCultura

O prazo de inscrição do concurso “Sabores migrantes comunitários”, que terminaria nesta quarta-feira 30 de setembro, foi estendido em um mês, até 30 de outubro. As inscrições estão abertas na plataforma Mapa IberCultura Viva a pessoas migrantes que, por meio de suas cozinhas, ajudam a encontrar soluções comunitárias ante a crise derivada da pandemia de COVID-19. Para participar, é necessário que a cozinheira ou o cozinheiro tenha nascido em um dos 22 países ibero-americanos (*) e resida em outro país (diferente ao de origem) da comunidade ibero-americana ou nos Estados Unidos

O concurso é uma parceria dos programas de cooperação IberCultura Viva e Iber-Rutas, a iniciativa Ibercocinas e a Secretaria Geral Ibero-americana (SEGIB). Com este registro e estímulo, busca-se promover a reflexão sobre a importância das distintas migrações e sua relação com os alimentos locais, a cozinha tradicional e criativa, assim como o sentido de comunidade de diálogo que gera cozinhar e compartilhar os alimentos. 

Cada uma das iniciativas selecionadas receberá um reconhecimento como “Boa prática de cozinha migrante comunitária ibero-americana”, de parte da SEGIB e dos programas participantes, e um prêmio de 500 dólares. O valor total destinado à convocatória é de 7 mil dólares para um máximo de 14 propostas. 

 

Como participar

As propostas devem ser apresentadas em formato de vídeo, com até 5 minutos de duração, e devem incluir uma apresentação (indicando lugar de origem e lugar de residência), uma descrição da prática culinária e das estratégias adotadas para sua realização, uma descrição de seu impacto na comunidade de acolhida, e uma perspectiva de futuro em relação à iniciativa ou prática culinária. O vídeo pode ser em língua portuguesa ou espanhola.

Os vídeos devem ser publicados em alguma plataforma de divulgação gratuita, como Vimeo ou YouTube, e ter seus links compartilhados no formulário que está disponível no Mapa IberCultura Viva. (Para inscrever-se na convocatória, é preciso registrar-se primeiro como agente cultural no Mapa IberCultura Viva. Uma vez concluído o registro de agente na plataforma, pode-se iniciar a inscrição e completar o formulário do concurso.)

 

Avaliação

Entre os critérios de avaliação presentes no regulamento estão a representatividade da preparação para a comunidade de origem; a experiência de inserção na comunidade receptora; a geração de conhecimentos e práticas tradicionais e criativas impulsionadas por cozinheiras e cozinheiros migrantes; o impacto direto na segurança alimentar, e as estratégias para divulgar os conhecimentos culinários e/ou a construção de um legado culinário para novas gerações com consciência de sua cultura diversa. 

Confira o regulamento do concurso

Inscrições: https://mapa.iberculturaviva.org/oportunidade/139/

Consultas: iberculturaviva@gmail.com

 

 

Tags | , , ,

29

set
2020

Em EDITAIS
Notícias

Por IberCultura

Estende-se o prazo de inscrição do concurso de vídeos “Práticas comunitárias: solidariedade e cuidado coletivo” 

Em 29, set 2020 | Em EDITAIS, Notícias | Por IberCultura

(Foto: La Combi-arte rodante)

Foi prorrogado até 30 de outubro de 2020 o prazo de inscrições do concurso de curtas “Práticas comunitárias: solidariedade e cuidado coletivo”. A iniciativa busca reconhecer, visibilizar e compartilhar as boas práticas de solidariedade e cuidado coletivo realizadas por pessoas e comunidades em suas localidades nestes tempos de Covid-19.

O concurso premiará vídeos de 1 a 3 minutos de duração realizados por pessoas provenientes dos 11 países integrantes do Conselho Intergovernamental IberCultura Viva: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Espanha, México, Peru e Uruguai. As inscrições se realizam pela plataforma Mapa IberCultura Viva.

O edital tem um valor total de 10 mil dólares e se divide em três categorias: 1) crianças entre 6 e 12 anos; 2) adolescentes entre 13 e 17 anos, e 3) pessoas maiores de 18 anos. Em cada uma das três categorias serão premiados 10 vídeos. Os curtas realizados por crianças e adolescentes terão tablets como prêmios; os selecionados na categoria dirigida a maiores de 18 anos receberão 500 dólares cada. 

 

Temáticas 

Os vídeos devem abordar práticas comunitárias em torno de saúde física e mental; economia solidária; prevenção, atenção, busca por justiça e reparação de danos ante casos de violência; educação; soberania e suficiência alimentar; segurança durante a mobilidade; ajuda humanitária a pessoas ou grupos que têm sido historicamente e sistematicamente excluídos; aprendizagens e saberes adquiridos em outras emergências; e/ou autocuidado que deriva em cuidado coletivo.

Os curtas podem ser gravados em qualquer tipo de equipamento que produza imagens em movimento e pertencer a qualquer gênero audiovisual (documentário, ficção, animação, jornalístico, entre outros). A pessoa postulante deverá publicar seu vídeo numa plataforma digital (YouTube ou Vimeo) e informar o link de acesso no formulário de inscrição do concurso.

 

Critérios

Alguns conceitos orientadores serão utilizados pelo comitê de avaliação para selecionar os vídeos que chegarem por meio do Mapa IberCultura Viva. Entre eles, as perspectivas de gênero, interseccional e intergeracional, e os conceitos de direitos humanos, direitos culturais, desenvolvimento cultural comunitário, autocuidado, cuidado coletivo, vinculação comunitária, sustentabilidade e solidariedade. 

Os critérios de avaliação incluem a pertinência do vídeo com a finalidade do concurso, o desenvolvimento de ao menos um dos conceitos orientadores, a capacidade comunicativa e a correta realização técnica (pistas de áudio claras, créditos completos, etc). Também receberão maior pontuação aqueles cuja criação, produção e/ou edição tenha(m) sido feita(s) de maneira coletiva, comunitária ou participativa.

Esta convocatória é uma iniciativa do programa em colaboração com a Secretaria de Cultura do Governo do México e a Direção de Artes do Ministério de Cultura do Peru.

Confira o regulamento

Inscrições: https://mapa.iberculturaviva.org/oportunidade/141/

Consultas: iberculturaviva@gmail.com

 

 

Leia também:

Um guia para ajudar na inscrição do concurso de vídeos “Práticas comunitárias” 

 

Tags | ,

28

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

“Articulação e redes de cultura comunitária” é o tema do próximo conversatório de Cultura Zapopan

Em 28, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

A Direção de Cultura do Governo de Zapopan (Jalisco, México) realizará na próxima segunda-feira, 5 de outubro, às 19:00 (hora local), o conversatório virtual “Articulação e redes de cultura comunitária”. O encontro, que é parte do programa de fortalecimento para as organizações culturais comunitárias do município, contará com a participação de duas pessoas com larga experiência em articulação e incidência política: Fresia Camacho (Costa Rica) e Alexandre Santini (Brasil). 

Fresia Camacho é socióloga, mestra em estudos da mulher e ex-diretora de Cultura do Ministério de Cultura e Juventude de Costa Rica. Vem trabalhando como animadora, gestora cultural, comunicadora, especialmente com mulheres, jovens, comunidades rurais e urbanas. Além de projetos em rádios, revistas e encontros culturais nas comunidades, tem uma reconhecida trajetória em redes de arte comunitária e transformação social (Guanared, Caleidoscopio), animando, atiçando, tecendo vínculos, fortalecendo identidades.

Alexandre Santini é gestor cultural, dramaturgo, diretor teatral, bacharel em teoria do teatro e mestre em Cultura e Territorialidades. Ex-diretor de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura do Brasil (2015-2016), é autor do livro “Cultura viva comunitária, políticas culturais no Brasil e na América Latina”, e atualmente diretor do Teatro Popular Oscar Niemeyer em Niterói (Rio de Janeiro). Entre seu ativismo político e cultural se encontra a articulação do movimento latino-americano de Cultura Viva Comunitária e recentemente um árduo trabalho de mobilização para a criação, aprovação e regulamentação da Lei Aldir Blanc no Brasil, pela emergência cultural derivada da Covid-19.

Além de compartilhar suas experiências e conquistas a partir do potencial da articulação em diferentes contextos, Fresia Camacho e Alexandre Santini devem reflexionar sobre os benefícios e desafios das redes culturais, e narrar desde suas perspectivas quais são as áreas de oportunidade para a criação de alianças no contexto da pandemia e da nova normalidade para a cultura comunitária.

 

Articulação em rede

A Direção de Cultura de Zapopan iniciou no final de 2019 o mapeamento e reconhecimento de iniciativas culturais cidadãs como Pontos de Cultura, criando linhas de fortalecimento para tais organizações e coletivos. Para potencializar esses avanços na política pública tem agregado uma articulação em rede, reforçando a ideia de Célio Turino (um dos criadores dos Pontos de Cultura no Brasil) de que “quanto mais articulações e redes houver, mais sustentável será o processo de empoderamento social desencadeado pelo Ponto de Cultura”.

Para o programa Zapopan Comunitária, a articulação das organizações culturais comunitárias e das redes de cooperação representam uma oportunidade para a realização de alianças estratégicas e também para a incidência nas políticas públicas, o que contribui para assegurar um impacto maior e a sustentabilidade do setor, trazendo consigo uma série de benefícios e desafios.

Este é o quarto conversatório da série de encontros virtuais promovidos por Cultura Zapopan com o apoio do Colégio de Jalisco e do programa IberCultura Viva. O primeiro, em 17 de agosto, teve como tema “Princípios da Cultura Viva Comunitária” e contou com a presença de Eduardo Balán  (El Culebrón Timbal, Argentina). Gerardo Padilla (San Luis Potosí) e María Elena Hernández participaram do segundo, “Organizações e desenvolvimento comunitário”, em 31 de agosto. Niurka Chávez, do Programa Cultura Comunitária da Secretaria de Cultura do Governo do México, e Mario Rodríguez, da Fundação Wayna Tambo (Bolívia), foram os convidados do terceiro conversatório, em 14 de setembro. O próximo, previsto para 9 de novembro, tratará de “Economia alternativa na Cultura Viva”.

⇒Acompanhe a transmissão do conversatório em: 

www.youtube.com/c/ElColegiodeJaliscoAC/

www.facebook.com/ZapopanCultura 

 

Tags | , ,

28

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

Como inscrever-se para as mesas do GT “Participação social e cooperação cultural” 

Em 28, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

Nas próximas sextas-feiras 2 e 9 de outubro, o grupo de trabalho que se formou para o conversatório “Participação social e cooperação cultural” seguirá reflexionando sobre o desenvolvimento do programa IberCultura Viva e contribuindo para a construção do Plano Estratégico Trienal (PET) 2021-2023. Quem quiser participar do webinário como assistente, com possibilidade de intervir no fórum de perguntas e respostas, deve se inscrever pelo link https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_K4rrQKpaQe-IXGsZ-48reg

Quem se inscreveu para participar da primeira sessão, no dia 25 de setembro, já está inscrito/a para as duas próximas sessões. Nesta sexta-feira, 2 de outubro, o tema da mesa será “Mecanismos, propostas metodológicas e caminhos de participação”. A terceIra e última mesa, que se realizará em 9 de outubro, abordará a temática “Brecha digital e cultura comunitária”. As sessões começarão às 14:00 (hora de Brasília). 

Além de inscrever-se via Zoom para poder intervir no fórum de perguntas e respostas do webinário, as pessoas interessadas em contribuir com o Plano Estratégico Trienal do programa IberCultura Viva poderão completar o formulário publicado durante a primeira sessão (aqui está o link: https://bit.ly/3cEOO6Q) e colaborar com o WikiSprint-Mapeo de experiências e saberes comunitários. Cada sessão terá um formulário WikiSprint difundido durante o conversatório, e este formulário ficará disponível durante a semana, até a sessão seguinte.

  

Segunda mesa

A mesa “Mecanismos, propostas metodológicas e caminhos de participação”, que se realizará nesta sexta-feira, discutirá, por exemplo, como colaborar com a elaboração, o planejamento,  a implementação, o acompanhamento e a avaliação de mecanismos públicos que garantam direitos culturais transversais em políticas culturais de base comunitária que eliminem a estigmatização e ações de discriminação de práticas e expressões culturais. Ou que elementos de práticas poderiam ser referências estratégicas para colocar-se em construção de metodologias ou mecanismos de inclusão na tomada de definições públicas em matéria cultural e governança cultural. 

As 12 pessoas que atuarão como painelistas nesta mesa, com direito a câmera e microfone, foram selecionadas por convocatória (as inscrições  estiveram abertas entre 4 e 14 de setembro). São elas: Aurora Beatriz Silva (Argentina), Andrés Ares (Argentina), Veronica Rossana Pizarro Cruz (Chile), Guillermo Martín Maceiras Gómez (Espanha), Rocío Orozco Sánchez (México), Rut Mendoza Garcia (México), Alejandro Rodríguez Hernández (México), Delia Hernández Pastor (México), Victoria Contreras Peña (México), Aldo Adrián Nuño López (México), Florencia Gabriela De Armas Cándido (Uruguai) e Lucía Zapien Osuna (México). 

A moderadora será Valeria López López, do programa Cultura Comunitária da Secretaria de Cultura do México, que organiza este conversatório. O encontro terá transmissão ao vivo pelo canal de YouTube e a página de Facebook de IberCultura Viva a partir das 14:00 (hora de Brasília). 

Aqui está o link de inscrição para o webinário:

https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_K4rrQKpaQe-IXGsZ-48reg

Aqui o formulário de WikiSprint da primeira sessão: https://bit.ly/3cEOO6Q

Tags | , , ,

28

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

Saúde e cultura comunitária: um espaço para pensar em práticas de cuidado coletivas e solidárias

Em 28, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

O conversatório “Saúde e cultura comunitária”, que se realizará nesta terça-feira, 29 de setembro, abordará as ações e experiências comunitárias que favorecem a promoção da saúde, em suas três dimensões: física, mental e social, assim como práticas de cuidado coletivas e solidárias em favor da identidade cultural, da construção da memória coletiva e da recuperação de saberes ancestrais.

O encontro se dividirá em dois painéis, às 14h e às 17h (considerando o horário da Argentina), com transmissão ao vivo pela página de Facebook de IberCultura Viva e do canal do programa no YouTube. As pessoas convidadas são provenientes de oito países, com perfis variados que incluem desde médicos e psicólogos até integrantes de coletivos e Pontos de Cultura, uma parteira tradicional, uma presidenta de associação indígena, e uma representante da junta de uma paróquia rural especializada em medicina ancestral.

Quem participa

PAINEL 1 -Terça-feira, 29 de setembro 

14h (ARG-BRA-URY-CHL), 12h (COL-ECU-MEX-PER), 11h (CRI-SLV), 19h (ESP)

Noelia Assales – Punto de Cultura Semilla del Sur (Argentina)

Realizadora audiovisual. Integrante da Associação Civil Semilla del Sur, uma organização que acumula 15 anos de construção coletiva no Valle de Calamuchita, Córdoba, Argentina. Seu trabalho tem como eixos a soberania alimentar, a economia social, a comunicação comunitária, a cultura e o meio ambiente, entre outros.

Ezequiel Varela (Argentina) 

Militante de La Cámpora. Estudante da Licenciatura em Gestão Cultural da Universidade Nacional de Avellaneda. Foi presidente do Centro de Estudantes de Humanidades e Artes da UNDAV. É diretor geral de Políticas Socioculturais da Secretaria de Educação, Culturas e Esportes da Municipalidade de Quilmes.

Carolina Herrera Rojas (Chile) 

Gestora cultural e pesquisadora do patrimônio imaterial e de bailes chinos. É diplomada em Desenvolvimento Territorial com Identidade Cultural (Pontificia Universidad Católica del Perú) e em Gestão Estratégica Regional (Universidad Central de Chile). É presidenta da Associação Indígena Cultural ELKE, Arte, Cultura y Educación. Ministra oficinas, bate-papos e relatorias que contribuem para a recuperação do patrimônio alimentar indígena e da comida mestiça da região de Coquimbo, Chile. Fortalece a revitalização da medicina ancestral e a ritualidade indígena diaguita através do desenvolvimento de práticas herdadas. É descendente do povo diaguita. 

Andrea Ruiz Hidalgo – Colectivo Vamos a Sembrar (Costa Rica) / Processo: Las niñas del Bosque Nuboso: Laboratorio de Exploración Artística en Monteverde 

Profissional da psicologia e das belas artes, ceramista e agroecóloga. Tem trabalhado em projetos sociais e comunitários utilizando a arte como uma ferramenta de transformação social. Atualmente faz parte de Vamos a Sembrar, organização da sociedade civil dedicada à gestão cultural comunitária, promovendo espaços para o bem viver, abordando temáticas referentes à agroecologia, permacultura, arte, meios expressivos e desenvolvimento humano de maneira integral.

Evalinda Barrón Velázquez (México) 

Médica formada pela Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), com especialidade em psiquiatria, e mestre em Ciências Médicas (UNAM) e em Administração Pública (Universidad del Valle de México). Trabalhou no Conselho da Judicatura Federal como médica especialista, e é colaboradora da Organização Nacional de Transtorno Bipolar e Depressão em Atenção Psiquiátrica. Atualmente se desempenha como diretora de Vinculação na Comissão Nacional contra as Adições e como coordenadora técnica da Estratégia Nacional para a Prevenção de Adições.

Tania Quevedo (Equador) – Moderadora 

Trabalha como técnica na Direção de Política Pública da Subsecretaria de Empreendimentos, Artes e Inovação do Ministério de Cultura e Patrimônio do Equador. Seus temas de trabalho são a cultura viva comunitária, a diversidade cultural e as políticas públicas transversais. Vinculada à dança e ao teatro, participa em agrupações artísticas e comunitárias de artes vivas e música popular. Se formou em Gestão da Arte e da Cultura e organizações culturais territoriais na Universidad Nacional de Tres de Febrero (UNTREF) e na Universidade Nacional de San Martín (UNSAM), na Argentina.  

PAINEL 2 – Terça-feira 29 de setembro, 17h (hora de Brasília)

Liceth Quiñones – Asociación de Parteras del Pacífico (Colômbia) 

Parteira tradicional. Diretora da Associação de Parteiras Unidas do Pacífico (ASOPARUPA). Membro coordenador da Rede Nacional de Parteria Tradicional. Representante ante o Conselho Nacional de Patrimônio e a Aliança Latino-americana de Parteiras. Nomeada recentemente como representante de Patrimônio Cultural do distrito de Buenaventura. Leva uma longa trajetória de trabalho comunitário com foco na reivindicação da parteria como medicina ancestral, direitos da mulher, direitos étnicos, territoriais, proteção do Viche, direitos sexuais e reprodutivos e nutrição infantil desde a vida no útero. 

Matías Gallastegui – Asociación Civil El Hormiguero; Escuela Popular de Salud Comunitaria (Argentina) 

Médico especializado em Medicina Geral. Militante de El Hormiguero. Coordenador da Escola Popular de Saúde Comunitária. Diretor geral de Redes de Saúde no município de Quilmes. Ajudante de Saúde Pública na Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires (UBA).

Elides Rivera Navas – Mujeres Mano de Tigre (Costa Rica) / Processo: Puntos de Cultura de Orcuo 

Gestora comunal e cultural. Ativista dos direitos humanos e ambientais do povo indígena. Defensora dos direitos das mulheres. Diretora de Mano de Tigre Orcuo Dbön, uma organização de mulheres formada por membros da tribo indígena Teribe, dedicada a preservar sua cultura tradicional dentro da comunidade.

Rosa Ayala (Equador) 

Vocal da junta da paróquia rural de Chugchilan, um povoado que se encontra no cantão Sigchos, provincia de Cotopaxi. Especializa-se em medicina ancestral.

Lucía Freyre Camborda – Colectivo Descosidos (Peru) 

Formada em Psicologia com menção em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Peru (PUCP). Integrante há cinco anos do Colectivo Descosidos, uma organização comunitária que busca contribuir para a desmistificação da doença mental a partir da realização de projetos interdisciplinares em hospitais psiquiátricos. Atualmente trabalha como assistente de docência na PUCP e faz parte de grupos de pesquisa dentro da universidade.

Robert Urgoite – Colectivo Tierra Negra, Cultura y Salud Comunitaria (Uruguai) 

Ser que se vincula e produz coletivamente como psicólogo, pesquisador de territorialidades, gestor cultural feito na frágua que configuram desejos, burocracia e territorialidades culturais. Burocrata, padeiro, remador recreativo, cozinheiro canábico, pai, filho, callejero errante, boxeador amador, pescador, percussionista, grande anfitrião, afro-umbandista, candombero, não tão alcoólico na luta pelo desejo de habitar a vida. Em permanente desenho.

Eduardo Reyes (Costa Rica) – Moderador 

Antropólogo, gestor cultural e ultramaratonista de montanha. Trabalha há mais de 11 anos no Ministério de Cultura e Juventude de Costa Rica, onde atualmente é o encarregado do programa Pontos de Cultura, que se gestiona desde a Direção de Cultura. Apaixonado pelos processos vinculados à formulação de projetos culturais e que permitem às organizações e seus membros ter ferramentas de trabalho a curto e médio prazo, além de um louco entusiasta que busca correr pelo mundo levando a mente e o físico ao limite.

Tags | ,

24

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

Gobierno de San Luis Potosí realiza el conversatorio “Derechos culturales y fomento de la creatividad” 

Em 24, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

El Gobierno Municipal de San Luis Potosí (México) impulsa desde 2019 la construcción colectiva de un marco de garantías locales en materia de cultura y derechos humanos: la Carta de la Ciudad por los Derechos Culturales. La iniciativa, desarrollada en conjunto con la representación de la UNESCO en México y la Comisión Estatal de Derechos Humanos de San Luis Potosí, ha acumulado al día de hoy la participación de 282 agentes culturales en 15 mesas de trabajo realizadas en el marco de dos conversatorios internacionales, así como la recepción y registro de 69 propuestas para la acción cultural local.

Las jornadas UNESCO San Luis iniciaron el 7 de diciembre de 2019 con un conversatorio sobre “Derechos culturales y equidad territorial” en la Universidad Autónoma de San Luis Potosí (UASLP). El segundo encuentro, con el tema “Democracia cultural y derechos culturales”, tuvo lugar el 1º de febrero en el Colegio de San Luis. El tercer, en torno al tópico de “Derechos Culturales y Fomento de la Creatividad”, estaba previsto para el 28 de marzo, pero se suspendió por la emergencia sanitaria. El conversatorio se realizará ahora, de manera virtual, entre el 29 de septiembre y el 1º de octubre, a las 18:00 (hora de Ciudad de México) con transmisión por Facebook de UNESCO México.

Dos de estas jornadas se enmarcan como actividades anexas al 4º Encuentro de Redes IberCultura Viva y cuentan con la participación del programa. El panel del miércoles 30 de septiembre, “Políticas culturales para la resiliencia”, tendrá la presencia del argentino Emiliano Fuentes Firmani, secretario técnico de IberCultura Viva, y de los mexicanos Ernesto Piedras, especialista en economía cultural, y Lucina Jiménez, especialista en políticas culturales y desarrollo sostenible, educación en artes, derechos culturales y cultura de paz. 

El segundo panel, el jueves 1 de octubre, será “Innovación para el reencuentro”, con la participación de Esther Hernández, directora general de Vinculación Cultural de la Secretaría de Cultura del Gobierno de México (y representante nacional ante el programa IberCultura Viva); Conrado Romo, del Laboratorio de Paz desde lo Común, de la Secretaría de Seguridad de Jalisco, y Gabriela Anguiano, subdirectora de Educación Continua de Cultura Comunitaria para la Ciudad de México.

Este ciclo de video-diálogos en línea y en vivo buscan detonar la reflexión y el intercambio entre agentes locales, sobre los posibles contenidos de la Carta de la Ciudad de San Luis Potosí por los Derechos Culturales. “Políticas culturales para la resiliencia” es un espacio que busca identificar, intercambiar y poner sobre relieve los componentes necesarios a integrarse en una política pública local en materia de cultura, partiendo de reconocer la nueva serie de retos sin precedentes que deja al sector la emergencia sanitaria por COVID-19. 

“Innovación cultural para el reencuentro en la nueva normalidad”, a su vez, busca ser un espacio de reflexión en torno al reto de la recuperación afectiva y ocupación creativa del espacio público y los territorios, con las herramientas del arte y la cultura, tras el periodo de confinamiento obligatorio ligado a la pandemia por COVID-19.

 

Conoce más sobre las personas participantes:

 

Miércoles 30 de septiembre

 

 

  • Emiliano Fuentes Firmani

Gestor del arte y la cultura y doctorante de Estudios Sociales en América Latina por la Universidad Nacional de Córdoba. Posee una vasta experiencia en la coordinación y promoción de políticas culturales de diversidad y ciudadanía. Actualmente es secretario técnico del Programa IberCultura Viva.

 

  • Lucina Jiménez

Es doctora en Ciencias Antropológicas por la Universidad Autónoma Metropolitana (UAM). Especialista en políticas culturales y desarrollo sustentable, educación en artes, Derechos Culturales y cultura de paz. Actualmente se desempeña como directora general del Instituto Nacional de Bellas Artes y Literatura.

 

  • Ernesto Piedras

Economista por la London School of Economics. Director general de The Competitive Intelligence Unit. Columnista en materia economía y miembro del Consejo Ciudadano de Radio Educación. Autor del libro “¿Cuánto vale la cultura? Contribución económica de las industrias creativas en México”.

 

  • Sofía Córdova Nava (moderadora)

Activista por los derechos humanos de las mujeres. Estuvo al frente de Educación y Ciudadanía AC (EDUCIAC), organización civil que busca el reconocimiento colectivo de las personas como sujetas de derecho a través de procesos participativos que dignifiquen la vida para la transformación social. Actualmente es titular del Programa Puerta Violeta y de la Instancia Municipal de las Mujeres en San Luis Potosí.

 

Jueves 1 de octubre

 

 

  • Esther Hernández

Pedagoga por la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). Promotora y gestora cultural con experiencia en el diseño e implementación de proyectos culturales y artísticos con enfoque comunitario. Actualmente es directora general de Vinculación Cultural y tiene a su cargo el Programa Nacional Cultura Comunitaria.

  • Conrado Romo

Maestro en Urbanismo por la Universidad de Guadalajara (UdeG). Es consultor en materia de participación ciudadana, innovación gubernamental, datos abiertos y comunicación. Ha escrito para medios como Horizontal.mx, el Fanzine o U Gob. Es realizador multimedia, agitador cultural, promotor de la cultura libre, la piratería y los bienes comunes.

  • Gabriela Anguiano

Máster en Gestión y Dirección de Industrias Culturales por la Universidad Europea Miguel de Cervantes. Hasta 2018 dirigió el laboratorio de vinculación cultural RedLab. Es coordinadora del Festival Nacional Levadura de Cultura Comunitaria y se encuentra al frente del Centro Cultural “El Rule, Comunidad de Saberes”.

  • Oscar Montero García (moderador)

Director de la Coordinación Académica en Arte y del Centro Universitario de las Artes de la Universidad Autónoma de San Luis Potosí. Es guionista de cine y televisión por el Centro de Capacitación Cinematográfica (CCC). Miembro activo de la Sociedad General de Escritores de México (SOGEM). Autor de textos didácticos y especializados sobre cine y guion audiovisual, así como de las obras “Y una dura lluvia caerá” y “El hijo del trueno”.

¿Dónde ver?

https://www.facebook.com/UNESCOMX/

www.facebook.com/iberculturaviva

https://www.facebook.com/CulturaSanLuisPotosi

Más información: Unesco San Luis – ResiliArt – Carta de navegación

Lea también:

Segunda jornada UNESCO San Luis debate “Derechos culturales y democracia cultural”

Comienzan las jornadas “Hacia una Carta de la Ciudad de San Luis Potosí por los Derechos Culturales”

La Carta de la Ciudad de San Luís Potosí por los Derechos Culturales: una construcción participativa

 

(*) San Luis Potosí es una de las municipalidades integrantes de la Red IberCultura Viva de Ciudades y Gobiernos Locales. Conoce más sobre la red en https://iberculturaviva.org/rede-de-cidades/

Tags | , , ,

23

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

Universidades realizan mesa redonda para reflexionar sobre el desarrollo de políticas culturales de base comunitaria

Em 23, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

¿Qué pueden hacer las universidades por la cultura comunitaria? La pregunta da nombre a la mesa redonda que la Universidad Nacional de Córdoba (UNC) organiza el jueves 1° de octubre, a las 18hs (hora de Argentina), como presentación del espacio “Encuentro de Universidades por la Cultura Comunitaria”. El evento es una de las actividades anexas al 4º Encuentro de Redes IberCultura Viva y tendrá transmisión por el canal de la Secretaría de Extensión de la UNC. 

Este espacio se plantea como una red de universidades que pretende aportar reflexiones y herramientas, a partir del diálogo con los actores gubernamentales y de la sociedad civil, para promover la cultura comunitaria en la región. Además de reflexionar sobre sus propias prácticas institucionales de gestión de la cultura, la intención es fomentar actividades e incidir en el desarrollo de políticas culturales públicas de base comunitaria en los territorios donde están insertas.

Como representantes de universidades participarán Pedro Sorrentino y Diego Pigini (UNC), Rocío Giménez y Eduardo Bavorovsky (Universidad Nacional del Litoral, UNL) e Hilda Maggi (Universidad Nacional de San Luis UNSL). Como personas invitadas estarán presentes Jorge Melguizo (Colombia), Marta Arango (Colombia), Emiliano Fuentes Firmani (Argentina) y Lucrecia González (Argentina).

 

Sobre las personas invitadas

Jorge Melguizo (Medellín, Colombia)

Comunicador social, periodista, vinculado a proyectos sociales de transformación de Medellín, desde agrupaciones barriales y ONG hasta la administración pública. Entre 2004 y 2010 fue gerente del Centro de Medellín, secretario de Cultura Ciudadana y secretario de Desarrollo Social de la Alcaldía de Medellín. Entre 2010 y 2018 fue consultor internacional y conferencista en gestión pública, proyectos urbanos integrales, cultura y participación social, con acciones de corto y mediano plazo en 135 ciudades de 18 países. Entre 2019 y 2020 fue responsable de Educación y Cultura en Comfama.

 

Marta Eugenia Arango Cuartas (Antioquia, Colombia)

Socióloga, magíster en Educación, consultora en Gestión de Proyectos Culturales. Es docente de la Universidad de Antioquia y de MOVA. Fue jefa de Extensión de la Facultad de Artes de la Universidad de Antioquia y coordinadora en el diseño del Pregrado en Gestión Cultural. Es autora de diversas publicaciones y participó en el diseño y coordinación de diferentes espacios de participación comunitaria en su país.

 

Emiliano Fuentes Firmani (Buenos Aires, Argentina)

Licenciado en Gestión del Arte y la Cultura por la Universidad Nacional de Tres de Febrero, donde es docente e investigador. Entre 2006 y 2010 fue parte del Programa Café Cultura Nación y en 2011 participó en la constitución del programa Puntos de Cultura, ambos dependientes de la Secretaría de Cultura de la Nación. Es fundador y editor de la editorial RGC ediciones, especializada en gestión cultural y políticas culturales. Desde 2016 es secretario técnico del programa IberCultura Viva.

 

 

Lucrecia González (Córdoba, Argentina)

Licenciada en Trabajo Social por la UNC, con Posgrado en Políticas Culturales de Base Comunitaria por la FLACSO. Actualmente es jefa de Proyectos Comunitarios de la Dirección de Cultura Viva de la Municipalidad de Córdoba. Se desempeña en el área de cultura de esa Municipalidad desde 2006, en vinculación con comunidades.

 

 

 

Formulario de inscripción gratuita: https://forms.gle/ZvsgX1Q1d1UqYcSz6

Emisión por canal de YouTube de la Secretaría de Extensión de la UNC: https://www.youtube.com/user/SEUUNC

 

Más información: Presentación del Encuentro de Universidades por la Cultura Comunitaria

 

23

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

UASB promove o fórum “Direitos culturais e cidadania: que políticas culturais para o presente?” 

Em 23, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

A Universidade Andina Simón Bolívar (UASB-Sede Equador) realizará na sexta-feira 2 de outubro o fórum “Direitos culturais e cidadania: que políticas culturais para o presente?”, como uma das atividades de encerramento da fase de docência da primeira turma do programa do Mestrado em Gestão Cultural e Políticas Culturais (2019-2021). Esta é uma das atividades anexas ao 4º Encontro de Redes IberCultura Viva, que se desenvolve de maneira virtual até 15 de outubro, e terá transmissão ao vivo pela página de Facebook do programa e da universidade a partir das 18:00 (hora do Equador).

Participarão do fórum Emiliano Fuentes Firmani (Argentina), secretário técnico de IberCultura Viva; Víctor Manuel Rodríguez (Colômbia), PhD em Estudos Visuais e Culturais (University of Rochester) e docente desse mestrado da UASB; Claudia Bugueño, coordenadora de BiblioRecreo e mestranda; Jaime Sánchez, artista e antropólogo visual, subdecano da Faculdade de Arquitetura, Design e Artes da Pontifícia Universidade Católica del Ecuador. A moderadora será Paola de la Vega, coordenadora do mestrado.

Com este encontro virtual se pretende construir um diálogo sobre políticas culturais situadas em um campo expandido, transversal e móvel da cultura que responde a práticas de base comunitária, organização política, mediação e pedagogia crítica, políticas culturais em contexto, entre outras, voltadas para o exercício e exigibilidade de direitos culturais. A proposta é de pensar coletivamente esses eixos, atendendo ao lugar da cultura nas políticas e na crise do presente. 

 

 

¿Onde assistir?

Sexta-feira 2 de outubro, 18:00 (hora do Equador)

https://www.facebook.com/AndinaVirtual

www.facebook.com/iberculturaviva

 

 

 

Tags | , ,

23

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

4º Encuentro de Redes tendrá actividades anexas promovidas por instituciones de tres países 

Em 23, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

Tres actividades anexas al 4º Encuentro de Redes IberCultura Viva se realizarán entre los días 30 de septiembre y 2 de octubre con la participación del programa. Una es organizada por la Dirección de Cultura del Gobierno Municipal de San Luís Potosí (México), y las otras por la Universidad Nacional de Córdoba (Argentina) y la Universidad Andina Simón Bolívar (sede Ecuador).

La primera es el 3º Conversatorio UNESCO San Luis: “Derechos Culturales y Fomento de la Creatividad”, que se desarrollará el miércoles 30 de septiembre y el jueves 1 de octubre, a las 18:00 en el horario de México (20:00 en Argentina), con transmisión por Facebook de UNESCO México. El primer panel, “Políticas culturales para la resiliencia”, tendrá la presencia del argentino Emiliano Fuentes Firmani, secretario técnico de IberCultura Viva, y de los mexicanos Ernesto Piedras, especialista en economía cultural, y Lucina Jiménez, especialista en políticas culturales y desarrollo sostenible, educación en artes, derechos culturales y cultura de paz.

El segundo panel, el jueves, será “Innovación para el reencuentro”, con la participación de Esther Hernández, directora general de Vinculación Cultural de la Secretaría de Cultura del Gobierno de México (y representante nacional ante el programa IberCultura Viva); Conrado Romo, del Laboratorio de Paz desde lo Común, de la Secretaría de Seguridad de Jalisco, y Gabriela Anguiano, subdirectora de Educación Continua de Cultura Comunitaria para la Ciudad de México.

 

Encuentro de Universidades 

El mismo jueves 1º de octubre, a las 18:00 de Argentina (16:00 en México), tendrá lugar la mesa redonda “¿Qué pueden hacer las universidades por la cultura comunitaria?”, promovida por la Universidad Nacional de Córdoba (UNC) como presentación del espacio “Encuentro de Universidades por la Cultura Comunitaria”. El evento, que tendrá transmisión por el canal de la Secretaría de Extensión de la UNC, se plantea como una red de universidades que pretende aportar reflexiones y herramientas, a partir del diálogo con los actores gubernamentales y de la sociedad civil, para promover la cultura comunitaria en la región. 

Como representantes de universidades participarán Pedro Sorrentino y Diego Pigini (UNC), Rocío Giménez y Eduardo Bavorovsky (Universidad Nacional del Litoral, UNL) e Hilda Maggi (Universidad Nacional de San Luis UNSL). Como personas invitadas estarán presentes Jorge Melguizo (Colombia), Marta Arango (Colombia), Emiliano Fuentes Firmani (Argentina) y Lucrecia González (Argentina). Las inscripciones son gratuitas:  https://forms.gle/ZvsgX1Q1d1UqYcSz6

 

Foro “Derechos culturales y ciudadanía”

La Universidad Andina Simón Bolívar (UASB-Sede Ecuador) realizará el viernes 2 de octubre el foro “Derechos culturales y ciudadanía: ¿qué políticas culturales para el presente?”, como una de las actividades de cierre de la fase de docencia de la primera cohorte del programa de Maestría en Gestión Cultural y Políticas Culturales (2019-2021). La actividad tendrá transmisión en vivo por la página de Facebook de la universidad a partir de las 18:00 (hora de Ecuador).

Participarán en el foro Emiliano Fuentes Firmani (Argentina), secretario técnico de IberCultura Viva; Víctor Manuel Rodríguez (Colombia), PhD en Estudios Visuales y Culturales (University of Rochester) y docente de esta maestría de la UASB; Claudia Bugueño, coordinadora de BiblioRecreo y maestrante; y Jaime Sánchez, artista y antropólogo visual, subdecano de la Facultad de Arquitectura, Diseño y Artes de la Pontificia Universidad Católica del Ecuador. La moderadora será Paola de la Vega, coordinadora de la maestría.

 

Tags | ,

23

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

Trajetória da Associação TNT é narrada em documentário da Mostra de Cine Comunitário

Em 23, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

La Asociación Tiempos Nuevos Teatro (TNT) nació en 1993, un año después de la firma de los Acuerdos de Paz que terminaron con más de una década de guerra civil en El Salvador. Surgió en las montañas de un departamento históricamente excluido, Chalatenango, y allí permanece después de 27 años, entre altos y bajos, construyendo sueños y convivencia. 

Su trayectoria es narrada en el documental “25 Años TNT, Haciendo cotidiano el arte”, dirigido por Oscar Orellana. El video está disponible en la página web del 4º Encuentro de Redes IberCultura Viva, como una de las actividades especiales de la Muestra de Cine Comunitario Iberoamericano 2020. 

El 26 de septiembre, día de cierre de la muestra, a las 14:00 (hora de Argentina), habrá una entrevista con Julio Cesar Monge Diosdado, educador y miembro fundador de la Asociación Tiempos Nuevos Teatro, con transmisión en vivo por la página de Facebook y el canal de YouTube de IberCultura Viva.

 

Un “sueño de locos”

Julio Monge

Julio Monge nació en 1964 en Bilbao, País Vasco (España). Su llegada a El Salvador ocurrió en el año 1990, durante la guerra civil, cuando descubrió en Chalatenango un espacio para hacer lo que quería: aportar al movimiento popular revolucionario. Desde allí, donde se incorporó a un grupo de educadores, él empezó un trabajo de teatro popular que hoy es una referencia de arte comunitario en América Latina. 

Monge creó la Asociación Tiempos Nuevos Teatro con dos “compañeros de lucha”, Irma Orellana y Juan Serrano, en 1993. Lo que comenzó siendo un pequeño grupo de teatro comunitario derivó con el tiempo, y en diversas fases, en una asociación cultural con propuestas diversas, además de mantener la original compañía de teatro, que cuenta desde hace años con proyección nacional e internacional.

La compañía monta obras de reconocidos dramaturgos, pero muchos de sus espectáculos son de creación colectiva, inspirados en la realidad cotidiana. Son obras de teatro vinculadas, por ejemplo, a campañas de sensibilización, como la lactancia materna, el alcoholismo o el embarazo de adolescentes.

Entre las líneas de trabajo que la TNT trata de aportar están el apoyo a la educación (educando a niños y alfabetizando a adultos); la facilitación de talleres y formación artística; el fortalecimiento de la memoria histórica; la promoción del liderazgo juvenil, creativo, innovador y con sentido crítico; la valorización de los pueblos originarios; la recuperación y resignificación de espacios culturales (plazas, parques, casas comunales, lugares de conmemoración histórica).

A los 56 años, Julio Monge sigue con su “sueño de locos” en Chalatenango. Sabe que tiene en este “Pulgarcito de América” un proyecto de vida, y todavía hay mucho por hacer. “El oxígeno que nos mantiene vivos nos lo da la comunidad, la gente que tiene las mismas aspiraciones, los mismos anhelos de poder vivir bien y en paz”, afirmó Monge en entrevista a IberCultura Viva en 2015.

“La razón de ser de TNT, desde su origen, está ligada a la comunidad. Como decía (el jesuita) Jon Cortina, fallecido en el año 2005: ‘Lo más importante es acompañar a la gente. Nunca podremos hablar si no estamos con ellos… y una vez con ellos nuestro trabajo tiene que dar esperanza y aliento’”.

 

¿Dónde encontrar el video?

https://encuentroderedes.org/home/videos/eventos-especiales/

 

Conoce más sobre TNT: https://bit.ly/2QyvDBV

Lee la entrevista de Julio Monge (texto publicado en 2015)https://bit.ly/2FQzxUA

 

 

Tags | , ,