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22

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

Mocha Celis, un bachillerato para personas trans, es tema de documental de la Muestra de Cine Comunitario 

Em 22, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

En Chacarita, Buenos Aires (Argentina), funciona el primer bachillerato para personas trans del mundo, “Mocha Celis”. Esta escuela pública, abierta para personas transgénero, travestis y transexuales, pero también para todo aquel que se sienta expulsado del sistema tradicional, desde 2011 ha dado a cientos de personas la esperanza de formarse y tener un futuro mejor a partir de la educación. Sus estudiantes y su director,  junto con un equipo de profesionales, realizaron una película contando cómo este colegio que entrega un título oficial modifica la vida de quienes acuden a él. “Mocha” es una historia sobre identidad, educación, inclusión y su militancia en pos del acceso a los mismos derechos que el resto de la sociedad. 

Virginia Silveira

Este documental, dirigido por Francisco Quiñones Cuartas y Rayan Hindi, es una de las atracciones de la Muestra de Cine Comunitario Iberoamericano que se desarrolla en el marco del 4º Encuentro de Redes IberCultura Viva. La película se exhibirá el sábado 26 de septiembre en la página web www.encuentroderedes.org. También para el sábado, a las 17:00 (hora de Argentina), está programada una entrevista con Francisco Quiñones Cuartas, que además de director del documental lo es también de la escuela, y con Virginia Silveira, egresada del bachillerato. La charla tendrá transmisión en vivo por la página de Facebook y el canal de IberCultura Viva en YouTube.

Francisco Quiñones

Francisco Quiñones Cuartas es activista y hacedor de contenidos que apoyan las problemáticas del colectivo LGBTQI. Se formó en el ISER (Instituto Superior de Enseñanza Radiofónica) como productor y director de radio y TV, y en UNSAM (Universidad Nacional de General San Martín) como licenciado en Comunicación Audiovisual, y trabajó como productor de programas radiales y dentro del área publicitaria y televisiva. En 2014 fundó Groncho, una productora de contenidos especializada en diversidad de género e identidades, dedicada a la producción de películas de ficción y documentales, contenido web y televisivo y nuevas narrativas. 

Virginia Belén Silveira, la otra entrevistada del día, fue asistente de dirección en el  documental “Mocha”. Nacida en Salta, Argentina, es egresada de la primera camada de estudiantes del Bachillerato Popular Trans Mocha Celis, y estudiante de la carrera de Derecho. Actualmente trabaja en la Dirección de Acompañamiento, Protección y Orientación a Víctimas de la Procuración General de la Nación.

¿Dónde asistir?

Documental “Mocha”

Exhibición del video completo: sábado 26 de septiembre, de 12:00 a 23:59

https://encuentroderedes.org/home/videos/eventos-especiales/

 

Entrevista con Francisco Quiñones Cuartas y Virginia Belén Silveira

Sábado 26 de septiembre

17 hs (ARG-BRA-URY-CHL), 15 hs (COL-ECU-MEX-PER), 14 hs (CRI-SLV), 22 hs (ESP)

⇒ Transmisión en vivo por la página de Facebook y el canal de YouTube de IberCultura Viva 

 

Conoce más sobre la escuela:

https://www.bachilleratomochacelis.edu.ar/

21

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

Formadas as três mesas do Grupo de Trabalho “Participação social e cooperação cultural”

Em 21, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

Trinta pessoas de nove países foram selecionadas para integrar o grupo de trabalho que participará dos conversatórios “Participação social e cooperação cultural”, coordenados pela equipe do programa Cultura Comunitária da Secretaria de Cultura do Governo do México. Essas pessoas estarão divididas em três mesas de trabalho, onde poderão reflexionar sobre o desenvolvimento do programa IberCultura Viva, em um processo colaborativo para a construção do Plano Estratégico Trienal (PET) 2021-2023. 

As sessões estão programadas para os dias 25 de setembro, 2 e 9 de outubro, e serão realizadas de maneira virtual, via Zoom, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube e a página de Facebook do IberCultura Viva a partir das 14h (hora de Brasília). As 30 pessoas selecionadas por convocatória serão participantes estratégicas do webinário e estarão presentes como painelistas.

Além delas, quem quiser participar do webinário como assistente poderá se inscrever pelo link https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_K4rrQKpaQe-IXGsZ-48reg. Os assistentes poderão participar do fórum de perguntas e respostas do webinário.

As inscrições para participar deste grupo de trabalho estiveram abertas entre os dias 4 e 14 de setembro no Mapa IberCultura Viva. As pessoas interessadas puderam inscrever-se em três bate-papos com as seguintes temáticas: “Políticas culturais de base comunitária para a pós-pandemia” (25 de setembro); “Mecanismos, propostas metodológicas e caminhos de participação” (2 de outubro), e “Brecha digital e cultura comunitária” (9 de outubro). 

Mesa 1: Políticas culturais de base comunitária para a pós-pandemia

Na primeira mesa, que se realizará na sexta-feira 25, a intenção é debater temas vinculados à diversidade cultural, às práticas e experiências culturais, ao direito à saúde, à soberania alimentar, às populações de atenção prioritária, à perspectiva de gênero, entre outros. Como as políticas culturais locais têm contribuído e proposto ações para mitigar os efeitos não positivos advindos da pandemia, em relação ao acesso, a participação e contribuição na vida cultural dos jovens e das mulheres? Como poderíamos difundir boas práticas de atenção à saúde, desde tradições de cuidados preventivos, práticas curativas e medicina tradicional?

Maximiliano Uceda

Participarão desta primeira sessão: Celia Soler (Argentina), Mariana Daniela Arce (Argentina), Yuri Guedes de Lavor (Brasil), Luis Enrique Pacheco (Chile), Eric David Madrigal Venegas (Costa Rica), Tania Alvarez Chavarria (Costa Rica), Lucia Mariana Ramírez Ugalde (México), Yuri Alejandro Meza Gómez (México), Emmanuel Audelo Enríquez (México), Gabriela Belén Palacios (México), Efrain Ernesto Agüero Solorzano (Peru) y Pamela Soldalila Otoya Sarca (Peru). A moderação estará a cargo de Maximiliano Uceda, secretário de Gestão Cultural do Ministério de Cultura da Argentina e presidente do Conselho Intergovernamental IberCultura Viva.

 

 

Mesa 2: Mecanismos, propostas metodológicas e caminhos de participação

Na segunda mesa, “Mecanismos, propostas metodológicas e caminhos de participação” (2/10), se discutirá, por exemplo, como contribuir para a elaboração, o planejamento, a implementação, o acompanhamento e a avaliação de mecanismos públicos que garantam direitos culturais transversais em políticas culturais de base comunitária que eliminem a estigmatização e ações de discriminação de práticas e expressões culturais. Ou que elementos de práticas poderiam ser referências estratégicas para colocar-se em construção de metodologias ou mecanismos de inclusão na tomada de definições públicas em matéria cultural e na governança cultural. 

Nesta sessão estarão: Aurora Beatriz Silva (Argentina), Aurora Beatriz Silva (Argentina), Veronica Rossana Pizarro Cruz (Chile), Guillermo Martín Maceiras Gómez (Espanha), Rocío Orozco Sánchez (México), Rut Mendoza Garcia (México), Alejandro Rodríguez Hernández (México), Delia Hernández Pastor (México), Victoria Contreras Peña (México), Aldo Adrián Nuño López (México), Florencia Gabriela De Armas Cándido (Uruguai) e Lucía Zapien Osuna (México). A moderadora será Valeria López López, do programa Cultura Comunitária da Secretaria de Cultura do México.

Mesa 3: Brecha digital e cultura comunitária 

A terceira e última mesa, “Brecha digital e cultura comunitária” (9/10), debaterá a ativação de redes durante a pandemia e o processo de integração de organizações de cultura comunitária a novas tecnologias para seus afazeres cotidianos. Que mecanismo de associatividade foi utilizado entre os coletivos? Quais as estratégias, desde as políticas culturais, foram implementadas para diminuir a brecha de idade e gênero entre a comunidade artístico-cultural? As organizações culturais comunitárias têm ocupado o espaço público virtual disponível para a promoção e a difusão dos direitos culturais entre suas redes? 

Esta sessão contará com a presença de Moisés Alberto Rioja, de Wayruro Comunicación Popular (Argentina); Isela Xospa Cruz, de Ediciones XospaTronik  (México); Sandra Leticia Villarreal Hernández, de CIRCULAR – Gestión y Difusión de Proyectos Culturales (México); Angel Francisco Escudero Mendoza, do Colectivo Altepee (México); Yunuen Torres Ascencio, de Radio Fogata Cherán (México), e Juan Francisco Arias Pacheco, do Museo Regional de Occidente (El Salvador). A moderadora será Estrella Soria (México), que tem participado de laboratórios de experimentação em tecnologias éticas na América Latina e na Europa. 

Confira a lista de pessoas selecionadas na convocatória:

Información a las interesadas – Proceso de selección – Convocatoria para integración del Grupo de Trabajo de Participación Social y Cooperación Cultural

 

Inscreva-se como assistente no webinário:

https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_K4rrQKpaQe-IXGsZ-48reg

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20

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

Conversatorio “Educación popular, arte y transformación social” reúne 12 representantes de proyectos comunitarios 

Em 20, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

El conversatorio que se realizará este martes 22 de septiembre en el 4º Encuentro de Redes IberCultura Viva abordará dos de los pilares de las políticas culturales de base comunitaria: la educación popular y el arte para la transformación social. Este encuentro virtual se propone ser un espacio de diálogo entre representantes de proyectos comunitarios que llevan adelante prácticas artísticas y pedagógicas con impactos transformadores en la sociedad.

Serán dos charlas, a las 14:00 y las 17:00 (hora de Argentina), cada una con la participación de seis personas invitadas y un moderador. Un total de 10 países estará representado en estos paneles. Las personas invitadas son educadores/as populares, arte-educadores/as y/o gestores/as culturales que además de presentar sus experiencias en las comunidades donde viven o trabajan, deberán debatir temas cómo qué caracteriza al arte para la transformación social? (¿todo el arte es transformador per se?) y las perspectivas del rol del Estado para favorecer los procesos de arte para la transformación social en América Latina.

 

Quiénes participan 

PANEL 1 – Martes 22 de septiembre 

14 hs (ARG-BRA-URY-CHL), 12 hs (COL-ECU-MEX-PER), 11 hs (CRI-SLV), 19 hs (ESP)

 

Susana Reyes – Asociación Isauro Arancibia (Argentina) 

Educadora popular, alfabetizadora y psicóloga social. Fundadora de la escuela Isauro Arancibia y parte del equipo de coordinación que lleva adelante su proyecto pedagógico. Es profesora para la enseñanza primaria. Realizó especializaciones en Educación Popular y un magisterio en Adultos y Adolescentes. Sobreviviente del ex CCD El Vesubio, trabaja en la búsqueda de memoria, verdad y justicia.

 

 

Ana Cachimuel – Escuelita de Música Yarina (Ecuador) 

Directora de la Escuela de Música Andina Yarina, la cual, bajo la cobija del Centro Intercultural Comunitario Yawar Wawki, nació con el objetivo de investigar los ritmos y cantos tradicionales kichwas y ofrecer un espacio de formación musical para los niños y niñas de las comunidades de la provincia de Imbabura, fortaleciendo la identidad de los pueblos andinos a través de la música.

 

 

Layly Castillo Lucena – Organización Masaya (Costa Rica) / Proceso: Removernos 

Educadora con más de 15 años de experiencia, se ha dedicado a compartir y aprender conocimientos en diversos escenarios educativos asumiendo roles como coordinadora  pedagógica y directora de organizaciones educativas, educadora de primera infancia y co-fundadora de Asociación Masaya, donde durante los últimos años se ha enfocado en el diseño y facilitación de programas de formación socio-educativos enfocados en el aprendizaje cooperativo como estilo de vida. Como madre es una defensora de los derechos de la niñez y promueve el juego libre a través de Encuentros para sentir y crear, un emprendimiento del cual es fundadora. 

 

Rocío Orozco Sánchez – Colectivo CulturAula (México) 

Licenciada en Psicología Social, cuenta con estudios de maestría en Ciencias de la Educación. Actualmente es maestrante del programa de Gestión y Desarrollo Cultural de la Universidad de Guadalajara, y se desempeña como directora del colectivo CulturAula, fundado en 2010 con la finalidad de vincular arte, educación, cultura y comunidad. Es coordinadora nacional del Nodo México de la Red Iberoamericana de Animación Sociocultural. Ha desarrollado y coordinado proyectos de formación para jóvenes, entre los que se encuentra el Seminario en Animación Sociocultural para jóvenes del Municipio de Magdalena (Jalisco), así como el diseño de diversos talleres de ludo-pedagogía y arte para la transformación social. Su investigación académica se enfoca en los retos y perspectivas de la cultura comunitaria con la finalidad de implementar un modelo de formación integral.

 

Camilo Álvarez (Uruguay) 

Educador popular, con cursos realizados en la Multiversidad Franciscana de América Latina. Coordinador del Curso de Educación Popular realizado entre el Centro Martin Luther King y el Seminario Bíblico de Fe. Militante social. Integrante de la organización Somos Barrios. Integrante de Grameen Uruguay. Actual coordinador del SOCAT (Servicio de Orientación, Consulta y Articulación Territorial), en convenio con el Ministerio de Desarrollo Social.

 

 

Takaiúna – Coletivo Justina de Arte Comunitária e Ancestral  (Brasil) 

Actriz y arte-educadora comunitaria desde hace veinte años. Maestranda en Artes Escénicas en la Universidade Federal de Uberlandia (UFU), concluyó el Curso de Posgrado en Políticas Culturales de Base Comunitaria de la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO-Argentina). Desarrolla actividades en el Punto de Cultura Justina, con investigaciones y acciones realizadas en Ecuador, México, Bolivia y Argentina. El Punto de Cultura Justina, fundado en 2016, se articula en red con artistas y grupos de varias regiones brasileñas y de países de Latinoamérica. Sus acciones impactan en trabajadoras rurales, maestras, alumnos y alumnas de la red escolar.

 

 

Guillermo Valdizán Guerrero – Ministerio de Cultura (Perú) – Moderador

Coordinador del programa Puntos de Cultura del Ministerio de Cultura del Perú. Sociólogo (Universidad Nacional Mayor de San Marcos), artista visual (Escuela Nacional Superior Autónoma de Bellas Artes del Perú – ENSABAP), en proceso de presentación de tesis en la Maestría de Antropología Visual (Pontificia Universidad Católica del Perú). Docente del Curso de Posgrado Internacional de Políticas Culturales de Base Comunitaria. Coordinador desde 2005 de los Talleres Educativos y Culturales. Fue coordinador del programa Cultura Viva Comunitaria de la Municipalidad de Lima (2012-2014) y de Actividades Culturales del Lugar de la Memoria, la Tolerancia y la Inclusión Social (2015), además de director de Promoción Cultural de la ENSABAP (2015-2017). Es miembro de la campaña ciudadana “Más Cultura Más Perú”.

 

PANEL 2 – Martes 22 de septiembre 

17 hs (ARG-BRA-URY-CHL), 15 hs (COL-ECU-MEX-PER), 14 hs (CRI-SLV), 22 hs (ESP)

Manuela González Ursi – Iniciativa Atalaya Sur Internet Comunitaria (Argentina) 

Coordinadora del proyecto de apropiación tecnológica y conectividad Atalaya Sur, que tiene por objetivo la apropiación popular de la tecnología, entendiendo que el acceso desigual, tanto en términos materiales como simbólicos, refuerza otras desigualdades estructurales.

 

 

 

Jorge Blandón – Red Latinoamericana de Teatro en Comunidad 

Maestro en Arte Dramático con énfasis en Dirección Escénica por la Universidad de Antioquia. Cofundador de la Corporación Cultural Nuestra Gente, organización  articulada a la Red Colombiana y Latinoamericana de Teatro en Comunidad.

 

 

 

 

Cristian Mayorga Hevia – Centro Cultural y Colectivo La Mandrágora (Chile) 

Actor y fundador del Centro Cultural y Colectivo Teatral La Mandrágora. Esta organización social comunitaria funciona desde 2001 en Chile, y a partir de 2004 se radica en la población de Achupallas de Viña del Mar, donde sus integrantes mantienen una biblioteca comunitaria y desarrollan talleres artísticos y socioeducativos de forma voluntaria y gratuita. La Mandrágora también promueve anualmente el Encuentro Internacional de Teatro “Achupallas un Cerro de Cultura” (ETACC).  

 

 

Flory Salazar Vargas – Organización Respirarte (Costa Rica) / Proceso: Carbunculo Cineclub 

Trabajadora social de profesión, gestora sociocultural por vocación. Cofundadora y presidenta desde hace cuatro años de la Asociación Cultural de Guácimo Respirarte, una organización comunitaria sin fines de lucro que trabaja por el desarrollo artístico y sociocultural del cantón de Guácimo.

 

 

 

Delia Rendón –  Laboratorio de Teatro Campesino e Indígena Yucatán (México) 

Actriz, maestra fundadora y subdirectora del Laboratorio de Teatro Campesino e Indígena Yucatán, parte del Programa Cultura Comunitaria de la Secretaría de Cultura del Gobierno de México. También trabajó en el Museo Nacional de Culturas Populares en Tlayacapan, Morelos, y en diversas alcaldías de la Ciudad de México.

 

 

Valeria Galarza (Ecuador) 

Educadora e investigadora. Magíster en educación. Ha realizado estudios de pregrado en educación y sociología. Es candidata a doctora en la Arts, Health and Society Division de The European Graduate School. Cuenta con 16 años de experiencia en el acompañamiento educativo en diversos contextos. Ha diseñado y acompañado procesos de capacitación, autoformación e investigación educativa para el fortalecimiento del perfil profesional de educadoras y educadores, como así también en el campo de diseño pedagógico institucional. Colaboró como miembro investigador de la red Another Road Map for Art Education. Participó como docente titular en el programa de profesionalización de las carreras de Educación Básica y Educación Intercultural Bilingüe de la Universidad Nacional de Educación, en la provincia de Sucumbíos.

 

Walter Romero – Ministerio de Cultura (El Salvador) – Moderador

Gestor cultural, administrador de empresas. Fue director ejecutivo de la Asociación Cultural Tiempos Nuevos Teatro (TNT). Actualmente es el director de las Casas de la Cultura y Parques Culturales del Ministerio de Cultura de El Salvador y REPPI (representante nacional) para IberCultura Viva.

 

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19

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

Un cine junto al pueblo: seis películas de Jorge Sanjinés se exhiben en la Muestra de Cine Comunitario

Em 19, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

En Bolivia, un país formado en su mayoría por comunidades indígenas, hasta la década de 1960 no se había visto ninguna película hablada en lengua originaria. Jorge Sanjinés fue el primer director de cine en producir películas en aymara y quechua. Uno de los más importantes nombres del cine boliviano, exponente del Nuevo Cine Latinoamericano, autor del manifiesto “Teoría y práctica de un cine junto al pueblo” (1979), Sanjinés siempre profesó en sus producciones el respeto a los pueblos indígenas. 

Su cine militante, crítico, con un discurso impregnado de originalidad, es uno de los destaques de la Muestra de Cine Comunitario Iberoamericano que se desarrolla durante el 4º Encuentro de Redes IberCultura Viva. Cinco largometrajes y un corto realizados por el director junto al Grupo Ukamau entre las décadas de 1960 y 1980 se presentarán del 20 al 24 de septiembre en la página web del evento (www.encuentroderedes.org).

La Retrospectiva Jorge Sanjinés será lanzada este domingo 20 de septiembre a las 17:00 (hora de Argentina), con un encuentro virtual que tendrá la participación de Pedro Lijerón, representante de la Fundación Grupo Ukamau, del realizador audiovisual Miguel Hilari (Bolivia) y de Manuel Trujillo (México), del Programa Cultura Comunitaria de la Secretaría de Cultura de México, que organiza la Muestra de Cine Comunitario Iberoamericano. 

 

Una estética propia

“Ukamau (1966)”, que abre la retrospectiva este domingo, fue la primera película boliviana en aymara. El título significa “Así es”, y acabó convirtiéndose en el nombre del grupo de cineastas del que forma parte Sanjinés. Desde su creación en los años 1960, el Grupo Ukamau ha dedicado su cinematografía a la resistencia cultural y política de las comunidades indígenas de Bolivia. Y ha sabido crear su propia narrativa y métodos de trabajo para construir un discurso único en el mundo por su coherencia y originalidad. 

En 2013, en entrevista a Cristina Alvares Beskow (publicada en la revista Cinema Comparat/ive Cinema, Vol. IV, Núm 9, 2016), Jorge Sanjinés explica cómo se dio ese proceso de pensar una estética política y militante. “Comprendimos que ese cine que tenía como objetivo llegar a la mayor cantidad de espectadores bolivianos tenía que construirse bajo los preceptos inspirados en los mecanismos internos de otra visión del mundo, la visión mayoritaria, la visión de las culturas indígenas. Y fuimos elaborando una estética propia, un lenguaje, una narrativa que va a culminar después en ‘La nación clandestina’, donde ya construimos el plano secuencia integral, que es una manera de contar que interpreta el sentido del tiempo circular del mundo andino”, comenta el director.

Este plano secuencia integral que acabó marcando su cine fue adoptado como un elemento narrativo para resaltar las nociones de comunidad, según él detalla en la entrevista: “Buscábamos un plano en el que el protagonista fuera colectivo, un plano que los pudiera integrar a todos y que prescindiera del close up, que es propio del lenguaje europeo, del individualismo, donde se incrementa y se exalta la individualidad. No es que en ‘La nación clandestina’ no tengamos primeros planos, los tenemos, pero no por corte, sino porque llegamos a ellos en un movimiento natural con la cámara, integrando a todos en el movimiento. Eso fue determinante porque ese plano viene de la manera de contar las historias de los propios pueblos indígenas”.

Entre los aymaras y quechuas, el tiempo no es lineal, no responde a la lógica cartesiana. “Un espacio en el cual el tiempo gira y todo regresa, eso es lo que hace la cámara también al narrar cada secuencia”, observa. “Los aymaras lo entienden así, que el futuro no siempre está delante, puede estar atrás, como se muestra tranquilamente en la película: en la última toma se ve que entierran a Sebastián, que ha muerto en la danza de la muerte, pasa el cuerpo y, cuando la cámara vuelve sin cortes, el último que acompaña el cortejo fúnebre es él; pero es el Sebastián renacido, él es el futuro, el futuro está atrás mirando el pasado por delante”.

La nación clandestina (1989), una de las seis películas que conforman la Retrospectiva Jorge Sanjinés, tiene su exhibición prevista para el jueves 24 de septiembre. Antes se presentan Ukamau (día 20), Yawar Mallku (día 21), El coraje del pueblo (día 22), Las banderas del amanecer (día 23), y el corto Revolución, que estará disponible del 20 al 24 de septiembre. 

 

PROGRAMACIÓN

Domingo 20 de septiembre

Ukamau 

(Jorge Sanjinés, Bolivia, 1966, 72 min)

Metáfora sobre la recuperación de la soberanía indígena. Una joven campesina aymara es violada y asesinada por un comerciante mestizo. Antes de expirar, ella logra decirle a su esposo el nombre del asesino. Transcurre un año de paciente espera hasta que llega el día de la venganza, que se efectúa en un duelo a muerte.

 

Lunes 21 septiembre

Yawar Mallku – Sangre de Condor

(Jorge Sanjinés, Bolivia, 1969, 70 min)

Esta película basada en hechos reales cuenta la historia de una lejana comunidad Quechua, en la que un equipo del Cuerpo de Paz estadounidense se dedica a esterilizar a mujeres indígenas sin su consentimiento. Ignacio, jefe de la Comunidad, descubre el crimen y toma represalias junto a los comuneros.

 

Martes 22 septiembre

El Coraje del Pueblo 

(Jorge Sanjinés, Bolivia, 1971, 90 min)

El 24 de junio de 1967 debía realizarse un ampliado obrero nacional para discutir qué tipo de apoyo se daría al Che Guevara y sus guerrilleros, que se encontraban luchando en Ñancahuazú. El ejército boliviano, presionado por la misión militar norteamericana, asalta en la noche de San Juan el campamento minero del siglo XX, apresando y asesinando dirigentes y causando la muerte de muchas personas. Se trata de una reconstrucción histórica fidedigna.

 

Miércoles 23 septiembre

Las Banderas del Amanecer

(Jorge Sanjinés y Beatriz Palacios. Bolivia, 1983, 70 min)

Documental sobre la lucha popular que hizo posible la recuperación del proceso democrático, interrumpido por el golpe militar del coronel Natusch en 1979 y el asalto al poder del general García Mesa tan solo un año más tarde. Acompañando los acontecimientos, sin interpretaciones ni análisis, la película da cuenta del alto grado de conciencia social y política del pueblo de Bolivia.

 

 

Jueves 24 septiembre

La Nación Clandestina 

(Jorge Sanjinés, Bolivia, 1989, 2h 8min)

Sebastián Mamani regresa a su comunidad aymara de origen, de la que fue expulsado tiempo atrás, cargando la gran máscara de la muerte, para danzar hasta morir, en una suerte de expiación de los pecados que ocasionaron su exilio y como una manera de renacer en su identidad cultural perdida. Durante su viaje rememora su pasado.

 

Toda la semana

Cortometraje Revolución

(Jorge Sanjinés, Bolivia, 1963, 9 min)

“Revolución” muestra las condiciones miserables de vida de una gran mayoría de los habitantes en Bolivia, afectados por el desempleo, la alimentación inadecuada, el hábitat y la mortalidad infantil, con referencias a las manifestaciones obreras y la represión policial a que son sometidos. “El pueblo combate, combate por esa tristeza, por esa camisa a pedazos, por esos ojos apagados”.

 

 

 

 

18

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

Territorio de Saberes: un ciclo de formación virtual para colectivos y organizaciones comunitarias de Argentina 

Em 18, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

Este viernes 18 de septiembre se abrió el plazo de inscripciones para el Ciclo Territorio de Saberes, que seleccionará a 140 personas integrantes de colectivos y organizaciones culturales comunitarias de Argentina para una formación virtual de intercambio de saberes. El curso se realizará entre el 19 de octubre y el 16 de diciembre de 2020. Las personas interesadas en participar tienen hasta el 30 de septiembre para completar sus formularios y enviar sus postulaciones.

Este ciclo de formación virtual tiene una duración de dos meses y se organiza a través de tres módulos que incluyen clases, espacios de aula taller y conversatorios. En estos espacios participan referentes/as de la cultura comunitaria, investigadores/as y efectores/as de políticas públicas. 

La actividad tendrá por objetivo propiciar el debate y la construcción de conocimiento sobre ejes y temáticas estratégicos para la cultura comunitaria. También se solicitará un plan de socialización y/o trabajo posterior para llevar a cabo dentro de la organización o colectivo, con los temas y contenidos abordados en el ciclo.

El programa está organizado en tres ejes de trabajo: 1) Cultura comunitaria y educación popular; 2) Cultura comunitaria, soberanía alimentaria y antiespecismo;  3) Cultura comunitaria y comunicación. En las clases se abordarán temas como el paradigma de la cultura comunitaria, el derecho a la diversidad e igualdad de género, los derechos de los pueblos originarios, y el cooperativismo. 

El curso es una iniciativa de la Dirección Nacional de Formación Cultural, perteneciente a la Secretaría de Gestión Cultural del Ministerio de Cultura de la Nación, y cuenta con el apoyo de la Diplomatura en Mediación Cultural, Comunidad, Artes y Tecnologías de la Universidad Nacional de las Artes.

 

Más información: https://www.cultura.gob.ar/territorio-de-saberes-9516/

Consulta: territoriodesaberes@cultura.gob.ar

(Fuente: Ministerio de Cultura de la Nación)

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18

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

Cine comunitario con perspectiva de género: un conversatorio para reflexionar sobre representaciones

Em 18, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

El cine es un gran constructor de imaginarios, y también una poderosa herramienta para sensibilizar al público sobre temas importantes, como la necesidad de repensar las relaciones entre los géneros y cuestionar la reproducción de roles y estereotipos que muchas veces pasan desapercibidos. Es inclusive un espacio interesante para analizar y reflexionar sobre las representaciones que ofrece el propio cine. ¿Por qué seguimos reproduciendo la visión hegemónica del hombre delante y detrás de la cámara? ¿Por qué debemos tener nuevas narrativas con perspectiva de género para construir sociedades más libres e igualitarias?.

El conversatorio “Cine y audiovisual comunitario, perspectiva de género”, que se realizará este sábado 19 de septiembre en la Muestra de Cine Comunitario Iberoamericano, busca contestar a preguntas como esas y otras tantas más que se nos ocurren cuando pensamos en el cine como un lugar donde nos encontramos con el otro, donde nos vemos (o deberíamos vernos) reflejados, donde nos escuchamos. De ahí la importancia de que se manifiesten voces diversas capaces de compartir perspectivas solidarias y colaborativas en temas como los derechos sexuales y reproductivos de las comunidades. 

Participarán en este encuentro Ariadna Mogollon (JEQO Cine, México), Olga Enríquez (La Sandía Digital, México) y Naomi Orellana (Muestra Itinerante de Audiovisual Ultrafeminista, Chile). Karol Montero (Dirección de Cultura del Ministerio de Cultura y Juventud de Costa Rica) estará a cargo de la moderación. La charla comenzará a las 17:00 (hora de Argentina) y tendrá transmisión en vivo por Facebook, YouTube y la página del 4º Encuentro de Redes IberCultura Viva. 

 

QUIENES PARTICIPAN

ARIADNA MOGOLLON – JEQO Cine, México

Productora cinematográfica venezolana. Desde el 2002 el cine documental ha sido una línea central de su trabajo. Actualmente reside en México en donde se encuentra produciendo los proyectos cinematográficos: “Chicharras de Luna Marán”, “Las heridas invisibles de Tania Hernández Velazco”, “Juglares del barrio de África Eleazar” y “Después de Sofía Gómez Córdova”. Es cofundadora de JEQO, un espacio de aprendizaje autogestivo de cine comunitario y feminista del Abya Yala, y ha desarrollado diversas investigaciones en torno a la producción del cine documental. En Venezuela fundó la cooperativa La Conjura Audiovisual, desde donde impulsó la Asociación Venezolana de Documentalistas (AVDOC). Trabajó en gestión cultural en diversas instituciones venezolanas y ha estado a cargo de la programación de televisión de diversos canales de televisión venezolanos.

 

OLGA ENRÍQUEZ – La Sandía Digital, México

Cofundadora de La Sandía Digital, donde trabaja en las áreas de formación, producción y postproducción, siendo la edición su proceso favorito para contar historias. Se formó en arte y patrimonio cultural, lo que le ha permitido hacer gestión cultural y colaborar en espacios independientes, estatales y privados, en áreas creativas y artísticas. Desarrolla formaciones participativas en producción documental para que más personas puedan generar otras formas de concebir la vida a través del audiovisual.

 

 

 

NAOMI ORELLANA –  Muestra Itinerante de Audiovisual Ultrafeminista – Chile

Escritora y periodista de la Universidad de Chile. Comunicadora e investigadora de la imagen. Autora de los libros “Vida de hogar” (Trio editorial, 2016) y “Los cardos” (Trio editorial, 2018), a partir del cual realizó la exposición “Poesía expandida” en galería BECH (2018). Publicó los ensayos “Ignacio Agüero en la escuela” en el libro “Ignacio Agüero, dos o tres cosas que sabemos de él” (UNAM, México, 2017) y “Lo verdadero, lo falso, lo poético, lo político: Un recorrido por ocho hitos del cine radical en Chile” en el libro “Latinoamérica Radical” (Imagen Docs, Bolivia, 2019). En 2018 crea Imagen y Palabra, plataforma cultural dedicada al cine y la escritura, a través de la cual ha realizado el ciclo “Poéticas Cinematográficas Peruanas” en alianza con Corriente: Encuentro Latinoamericano de Cine de No- Ficción (2018). También realizó el seminario “Panoramas en el cine latinoamericano contemporáneo” en alianza con el Festival Internacional de Cine Transcinema (2019), MIAU: Muestra Itinerante de Audiovisual Ultrafeminista, en alianza con la colectiva mexicana Insubordinadas (2019), y el laboratorio de cine y escritura “Anfibios” en alianza con el colectivo de cine análogo CEIS 8, a partir del cual desarrolló el mazo de cartas CiNE y POESíA (2019). Curadora de la sección Ventana Ultrafeminista en el 3º Festival Internacional de cine de no Ficción Frontera Sur (2020). Escribe periódicamente artículos en diferentes medios que transitan entre la crítica, la entrevista, el reportaje y el ensayo.

 

KAROL MONTERO RONY (Moderadora) – Dirección de Cultura del Ministerio de Cultura y Juventud de Costa Rica 

Feminista, gestora cultural y socióloga costarricense, con experiencia en el trabajo en metodologías participativas de origen latinoamericano y procesos de revitalización comunitaria del patrimonio cultural intangible principalmente junto con pueblos originarios. Hace nueve años trabaja en la Dirección de Cultura del Ministerio de Cultura y Juventud. Actualmente tiene a cargo la articulación de procesos de formación en gestión sociocultural y servir de enlace de las diez regionales con la Jefatura de Promoción Cultural. Ha ejercido como docente en el Técnico en Gestión Local para Pueblos Originarios en la UNED y anteriormente se desempeñó ocho años como extensionista en la UNA.

 

¿Cuándo?

Sábado 19 de septiembre

 17 hs (ARG-BRA-URY-CHL), 15 hs (COL-ECU-MEX-PER), 14 hs (CRI-SLV), 22 hs (ESP)

 

¿Dónde?

El conversatorio tendrá transmisión en vivo por la página de Facebook de IberCultura Viva, el canal de YouTube del programa y también a través de la página web www.encuentroderedes.org. 

 

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18

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

“Comunicación comunitaria y producción audiovisual digital”: otras plataformas, nuevas narrativas

Em 18, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

La segunda semana de conversatorios de la Muestra de Cine Comunitario Iberoamericano comenzará con “Comunicación comunitaria y producción audiovisual digital”, que nos llevará a conocer otras formas del cine comunitario desde la perspectiva actual de proyectos que usan los diferentes medios para comunicar sus discursos, búsquedas y problemáticas sociales. 

La charla, que tendrá inicio a las 14:00 (hora de Argentina), abordará las plataformas digitales no solo como una alternativa de exhibición audiovisual, sino de generación de nuevas narrativas. Muchas veces el internet y otros lenguajes han servido para brindar un espacio interactivo de inclusión para personas de distintas edades que tradicionalmente no tienen el acceso a contenidos que generen pensamiento crítico desde el audiovisual.

Participarán en esta sesión Pablo Martínez Zárate (Iberodocs Lab, México), Alexis Fusario (El Culebrón Timbal, Argentina), Rodrigo García (Laboratório de Ciudadanía Digital, México) y Felipe Morgano (Mapa Fílmico de un País, MAFI, Chile). La moderadora será Patricia Balderas (México). 

 

QUIENES PARTICIPAN

 

ALEXIS MARTÍN FUSARIO – El Culebrón Timbal (Argentina) 

Docente, músico, escritor y realizador audiovisual, ha desarrollado proyectos audiovisuales para canales de televisión, además de proyectos institucionales y publicitarios. Su primera película como director es de 2008, “El cuenco de las ciudades mestizas”, que ganó 16 premios en 11 festivales internacionales e integró el material del mismo nombre de El Culebrón Timbal, la agrupación argentina de rock y cultura comunitaria. La segunda es “Mnémora: pueblo poder y tiempo”, de 2019, que también integra el material de El Culebrón Timbal llamado “Mil pueblos jóvenes”, ganadora del premio a mejor producción en el Festival de Saladillo 2018 (Argentina, y a mejor largometraje en “The action adventure film” del Festival de Los Ángeles (California, Estados Unidos) en 2020.

 

FELIPE MORGANO – MAFI – Mapa Fílmico de un  país (Chile)

Documentalista, productor y mediador cultural. Forma parte del Colectivo MAFI (Mapa Fílmico de un País) desde el 2014, liderando residencias artísticas en diversos territorios del país. El desarrollo de metodologías de creación colaborativa también es parte de su trabajo en el área de investigación, formando parte del equipo de la primera publicación del colectivo. Destaca dentro de su trabajo el largometraje colaborativo “Pampas Marcianas”, seleccionado en el DocuLab WIP de FIC Guadalajara. Hoy se encuentra codirigiendo el largometraje OASIS, tercer documental colectivo de MAFI.

 

PABLO MARTÍNEZ ZÁRATE – Iberodocs Lab (México)

Artista e investigador mexicano cuyo trabajo explora cruces entre memoria, cuerpo y territorio desde la práctica documental y experimental en medios múltiples. Su trabajo fílmico se ha proyectado en más de diez países, además de haber publicado novela, poesía y ensayo. Su libro más reciente se titula “Los poderes de la imagen. Ensayo sobre cuerpo y muerte en la cultura audiovisual” (Ibero, 2018). Su obra ha recibido reconocimientos en Brasil, India, EUA y México. Entre sus películas se encuentran “Ciudad Merced” (2013), “La Película” (2014), “Tanta Luz” (2015) y “El monopolio de la memoria” (2018); entre sus exploraciones multimedia destacan los webdocumentales “Santos Diableros”, “Momento MX”, “Disecciones sobre planos”, y el poema interactivo e instalación “Poema Panorama”. Cuenta con una Maestría en Arte Digital por la Universidad de Edimburgo y un Doctorado en Comunicación en la Universidad Iberoamericana, donde es coordinador de la Maestría en Cine y responsable del cuarto oscuro. En 2016, como profesor de la Ibero, fundó el Laboratorio Iberoamericano de Documental (Iberodocs Lab), que dirige desde entonces. Es miembro de la Cátedra Iberoamericana de Narrativas Transmedia y de la Memory Studies Association.

 

RODRIGO GARCÍA – Laboratorio de Ciudadanía Digital (México)

Subdirector de Cooperación Cultural del Centro Cultural España en México. Gestor cultural, economista egresado de la Universidad Autónoma Metropolitana. Su experiencia profesional comenzó en 2002 como coordinador de proyectos de la Oficina del Secretario de Cultura de la Ciudad de México. Tuvo a su cargo las Galería Abierta de las Rejas de Chapultepec, fue director de la Fábrica de Artes y Oficios de Milpa Alta y colaboró en el Museo de la Ciudad de México. Desde 2011 trabaja en el Centro Cultural de España en México, en un principio como coordinador de Programación, y actualmente es subdirector de Cooperación. En este espacio implementó diversos programas, entre los que destacan el Laboratorio de Ciudadanía Digital.

 

PATRICIA BALDERAS – Moderadora (México)

Egresada de la maestría en Cine Documental por la Escuela Nacional de Artes Cinematográficas de la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). Es realizadora independiente y directora del proyecto fílmico actualmente en desarrollo “Ahora que estamos juntas”. De agosto de 2019 a julio de 2020 generó contenidos de estrategia y metodologías para la creación audiovisual dentro de la Dirección de Proyectos de Participación Cultural del Programa Cultura Comunitaria de la Secretaría de Cultura Federal. De 2018 a mayo de 2019 coordinó el Laboratorio de Producción Audiovisual de Faro Aragón de la Secretaría de Cultura de la Ciudad de México. De 2015 a diciembre de 2017 colaboró como tallerista y fue coordinadora de proyectos sobre acoso sexual en espacios públicos en Habitajes, Centro de Estudios y Acciones sobre el Espacio Público A.C. Y de marzo de 2011 a diciembre de 2014 fue productora y correalizadora en el Laboratorio Audiovisual del Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social de CONACyT.

 

¿Cuándo?

Sábado 19 de septiembre 

14 hs (ARG-BRA-URY-CHL), 12 hs (COL-ECU-MEX-PER), 11 hs (CRI-SLV), 19 hs (ESP)

¿Dónde?

El conversatorio tendrá transmisión en vivo por la página de Facebook de IberCultura Viva, el canal de YouTube del programa y también a través de la página web www.encuentroderedes.org. 

 

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17

set
2020

Em EDITAIS
Notícias

Por IberCultura

Divulgada a lista de participantes da oficina “Audiovisual comunitário, narrativas descentralizadas”

Em 17, set 2020 | Em EDITAIS, Notícias | Por IberCultura

Vinte e duas pessoas de nove países foram selecionadas para participar da oficina virtual “Audiovisual comunitário, narrativas descentralizadas”, que se realizará no 4º Encontro de Redes IberCultura Viva com duas sessões de três horas, nos sábados 19 e 26 de setembro. A oficina tem como docentes Eloisa Díez (La Sandía Digital, México) e Miguel Hilari (Bolívia), e é dirigida a pessoas interessadas na criação audiovisual e com experiência em algum de seus processos (criação, produção, promoção e/ou exibição). 

As inscrições estiveram abertas no Mapa IberCultura Viva entre 3 e 14 de setembro. Podían postular personas de los 11 países miembros de IberCultura Viva. Además de repartirse equitativamente entre los países, los cupos deberían dividirse entre agentes culturales independientes y agentes culturales vinculados a colectivos, colectivas y organizaciones culturales comunitarias.

Das 45 inscrições enviadas, foram selecionadas 3 da Argentina, 3 do Brasil, 2 do Chile, 2 da Colômbia, 2 de Costa Rica, 3 do Equador, 2 de El Salvador, 3 de México e 2 do Peru. Foram levados em conta na seleção os motivos informados pelas pessoas candidatas para participar da oficina, prevalecendo aquelas que se encontram desenvolvendo ou têm interesse em desenvolver um projeto comunitário que retome narrativas descentralizadas em seu processo criativo. Também se tomou em consideração que houvesse pelo menos 50% de mulheres, presença de pessoas afrodescendentes ou de povos indígenas, e diversidade regional dentro dos países.

 

Las sesiones

As 22 pessoas selecionadas para participar da oficina receberão um correio eletrônico com nomes de usuários e acessos para a sala de aula virtual. La primera sesión será impartida por Eloisa Díez, el próximo sábado 19, y la segunda por Miguel Hilari, el 26 de septiembre. Las dos sesiones se desarrollarán de las 11:00 a las 14:00 (hora de Argentina).A primeira sessão da oficina será ministrada por Eloísa Díez, no próximo sábado (19), e a segunda por Miguel Hilari, no dia 26 de setembro. As duas sessões terão três horas de duração, começando às 11h e terminando às 14h (horário de Brasília e Buenos Aires).

Eloisa Diez é roteirista, produtora de rádio e documentarista. Tem se especializado na elaboração e implementação de processos de criação comunitários, participativos e colaborativos para a transformação social com enfoque de gênero. Feminista, tem trabalhado na formação e na criação de narrativas transformadoras de e sobre mulheres. Desde 2011 faz parte de La Sandía Digital, onde se encarrega de direção, roteiro, som, pesquisa e formação audiovisual.

Miguel Hilari (foto) estudiou cinema em La Paz (Bolívia), Santiago (Chile) e Barcelona (Espanha). Seus filmes “El corral y el viento” (2014), “Compañía” (2019) e “Bocamina” (2019) retratam brechas geracionais, identidade indígena e movimentos entre campo e cidade na Bolívia. Foram exibidas e premiadas em festivais internacionais como Visions du Réel, Cinéma du Réel, Oberhausen, Transcinema, FIDOCS e outros. Trabalhou em vários filmes bolivianos e esteve ligado à organização do Festival de Cine Radical. Ministra oficinas de cinema em escolas rurais.

 

Confira a lista de pessoas selecionadas:

Informação às interessadas – Processo de seleção

 

Leia também

Inscrições abertas para a oficina virtual “Audiovisual comunitário, narrativas descentralizadas”

 

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16

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

Muestra de Cine Comunitario tendrá un conversatorio con personas ganadoras de los concursos IberCultura Viva 

Em 16, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

(Foto: La Combi-arte rodante)

Este jueves 17 de septiembre se desarrollará un conversatorio especial dentro de la Muestra de Cine Comunitario Iberoamericano 2020, donde se producirá el encuentro e intercambio de experiencias entre personas ganadoras de los concursos de video lanzados por IberCultura Viva: “Comunidades Lingüísticas: identidad y salvaguardia” (2018) y “Diversidad sexual y de género: derechos y ciudadanía” (2019).

El conversatorio busca ser un espacio de visibilización de los proyectos que han surgido desde y para las comunidades a partir del audiovisual, donde las y los creadores dialogan sobre sus procesos creativos, estrategias de vinculación con la comunidad y el trabajo colaborativo en la producción. La moderación será del coordinador de la muestra, Manuel Trujillo (Programa Cultura Comunitaria de la Secretaría de Cultura de México).

En este encuentro también se presentará el concurso de videos “Prácticas comunitarias: solidaridad y cuidado colectivo”, que sigue con inscripciones abiertas hasta el 30 de septiembre en la plataforma Mapa IberCultura Viva. La convocatoria, que premiará cortos de 1 a 3 minutos de duración, tiene el objetivo de reconocer, visibilizar y compartir las buenas prácticas de solidaridad y cuidado colectivo que realizan las personas y comunidades en sus localidades en estos tiempos de Covid-19. El concurso se realiza con la colaboración de la Secretaría de Cultura del Gobierno de México y la Dirección de Artes del Ministerio de Cultura del Perú.

El conversatorio tiene como una de las personas invitadas a Carolina Martín (Perú), integrante de La Combi – Arte Rodante y codirectora del corto “Pokchi/Comunidad”, que fue seleccionado en el concurso “Comunidades Lingüísticas: identidad y salvaguardia”. El video fue realizado con el apoyo de la Comunidad Nativa Yine de Miaría (Bajo Urubamba, Cuzco), una comunidad amazónica del Perú en la que sus pobladores hablan Yine, una de las 29 lenguas originarias del país que se encuentran en peligro de extinción.

Adrián Casanova Villamonte (México) y Rosario Palma (Argentina), que también participarán en la charla, tuvieron sus videos premiados en el concurso “Diversidad sexual y de género: derechos y ciudadanía”. Rosario obtuvo el primer lugar del concurso con el corto “Victoria”, que trata sobre una  mujer transgénero trabajadora sexual y activista. Adrian dirige Mi pequeño cuerpo prohibido (Sólo con él jugaría al lobo feroz), corto que se centra en el primer enamoramiento de un niño homosexual y las percepciones sociales sobre este hecho en los años 90 en México. 

 

Quienes participan

Carolina Martín (Perú)

Comunicadora social y periodista. Cofundadora y codirectora de la asociación cultural peruana La Combi – Arte Rodante y miembro del equipo de investigación del festival de cine por la libertad de expresión Censurados Film Festival. Ha participado en la realización de más de un centenar cortometrajes colectivos sobre diversidad cultural, derechos humanos y medio ambiente con niños, niñas, adolescentes y jóvenes de diferentes comunidades de Perú y México, así como en el desarrollo de proyectos educativos audiovisuales como Cineclubs Escolares y DAC (Diccionarios Audiovisuales Comunitarios). Desarrolla guiones de obras audiovisuales y de cómic, y como periodista ha publicado artículos en medios nacionales e internacionales y ha colaborado como coautora en diversos proyectos editoriales, mayormente sobre temas medioambientales.

 

Adrián Casanova Villamonte (México)

Actor, escritor y productor audiovisual, tiene el cuerpo como el epicentro de sus obras porque le inspira la energía creadora, la sexualidad, la creación, la creatividad. “Convertí las memorias del pequeño niño marica asustadizo que fui en videopoemas, para narrarlos ahora con música, bailes, chaquetas floridas, máscaras y maquillajes multicolores. Mis historias hablan sobre ‘el cuerpo y el corazón libre’ porque soy una ‘Neo Vedette’ y las de mi especie desnudamos nuestra postura y pensamiento frente al patriarcado y la violencia que ejerce en nuestras esencias”, afirma.

 

 

Rosario Palma (Argentina)

Realizadora audiovisual especializada en documental de creación (UMET, Buenos Aires),  utiliza la herramienta del cine comunitario en función de la transformación social. Video activista feminista radicada en Patagonia, Argentina. Parte de la red federal de @coberturacolaborativa de Mujeres Audiovisuales. Rapera devota del canto medicina. Construyendo puentes entre los artistas de su comunidad y el Ministerio de Cultura de Nación, donde trabaja como gestora para el programa “Cultura sostenible y buen vivir”.

 

 

 

Manuel Trujillo García (México) – Moderador

Gestor cultural, programador de cine, artista visual, film performer, cofundador de los proyectos Trinchera Ensamble y primer director del Laboratorio Experimental de Cine (LEC), ambos, proyectos que vinculan el cine con otras artes contemporáneas como el performance, la instalación, el arte objeto y el arte conceptual. Director fundador del proyecto Faro Aragón, espacio de promoción del cine colaborativo a través de la formación, producción y exhibición del cine comunitario. Actualmente coordina el proyecto de Laboratorios Creativos de Cultura Comunitaria, un programa nacional de la Secretaría de Cultura de México.

 

 

 

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16

set
2020

Em Notícias

Por IberCultura

Representantes de gobiernos locales debaten el reto de volver a habitar los territorios en el “nuevo normal”

Em 16, set 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

Doce representantes de gobiernos locales participarán en el conversatorio organizado por la Red IberCultura Viva de Ciudades y Gobiernos Locales en el marco del 4º Encuentro de Redes, este viernes 18 de septiembre. La actividad se desarrollará en dos paneles —cada uno con seis personas invitadas y una moderadora— y tendrá transmisión en vivo por la página de Facebook de IberCultura Viva y el canal de YouTube del programa. 

Este conversatorio se propone como un espacio de reflexión respecto del reto de volver a habitar los territorios y las ciudades desde las prácticas culturales comunitarias, en este contexto de emergencia sanitaria y de “nueva normalidad” que nos toca vivir tras la crisis derivada de la pandemia de Covid-19. 

 Estarán presentes en el primer panel, a las 14:00 (hora de Argentina), representantes de seis gobiernos locales: Darío Zaratti Chevarría (La Paz, Bolivia), Gastón Contreras (San Carlos, Salta, Argentina), Alexandre Santini (Niteroi, Brasil), Marihem Soria (Ciudad de Córdoba, Argentina), Lucía Mantilla Vera (Lima, Perú) y Raúl Shalom (Comuna de Villa Ciudad Parque, Córdoba, Argentina). La moderación estará a cargo de Viviana Cortes Angarita (Dirección de Poblaciones del Ministerio de Cultura de Colombia).

El segundo panel, a las 17:00 (hora de Argentina), tendrá la participación de representantes de una provincia y cuatro municipios integrantes de la Red de Ciudades: Juan Manuel Pereyra Benítez (Almirante Brown, Argentina), Lina Gaviria (Medellín, Colombia), Gerardo Padilla (San Luis Potosí, México), Federico Prieto (Provincia de Entre Ríos, Argentina) y Liliana Peralta (Comodoro Rivadavia, Argentina). Esta sesión también contará con la presencia de Joe Giménez (Paraguay), fundadora de El Cántaro BioEscuela Popular y miembro de Red de Espacios Culturales del Sur. Juan Carlos Barreto, asesor de Gestión Territorial de la Dirección Nacional de Cultura de Uruguay, será el moderador de este panel. 

 

Quiénes participan

 

PANEL 1

ANDRÉS DARÍO ZARATTI CHEVARRÍA

SecretarIo de Culturas / Gobierno Municipal de La Paz, Bolivia

 

Activista social y servidor público. Politólogo de profesión y sociólogo de formación. Se especializó en la investigación de la problemática juvenil, transparencia, acceso a la información, lucha contra la corrupción y, en la última década, en la problemática cultural. Ha colaborado activamente con diferentes instituciones y organizaciones de la sociedad civil en promoción de la participación ciudadana y defensa de los derechos humanos. Ocupó distintos cargos de dirección en organizaciones de la sociedad y del Estado. Fue docente universitario y actualmente, desde junio de 2015, es Secretario Municipal de Culturas del Gobierno Autónomo Municipal de La Paz.

 

GASTÓN CONTRERAS

Director de Cultura / Municipalidad de San Carlos, Salta, Argentina

Profesor de Artes Visuales, gestor cultural y ceramista. Actualmente es director de Cultura del municipio de San Carlos, Valles Calchaquíes, provincia de Salta. Ha participado en diversas exposiciones individuales y colectivas, como así también en simposios en Argentina y España. Desde hace diez años es responsable del Encuentro Latinoamericano de Ceramistas “Barro Calchaquí” en Salta y otros encuentros que se derivan de este. En febrero de 2020 organizó el Primer Encuentro Latinoamericano de Ceramistas “Barros del Qhapaq Ñan” en Cusco, Perú.

 

ALEXANDRE SANTINI

Director del Teatro Popular Oscar Niemeyer, Niterói, Brasil

Gestor cultural, dramaturgo y escritor. Máster en Cultura y Territorialidades por la Universidade Federal Fluminense (UFF) y director del Teatro Popular Oscar Niemeyer (Niterói-RJ). Es autor del libro “Cultura Viva Comunitaria: políticas culturales en Brasil y América Latina” y uno de los creadores de la Escuela de Políticas Culturales.

 

MARIHEM SORIA

Dirección de Cultura Viva / Municipalidad de Córdoba, Argentina

Directora de Cultura Viva de la ciudad de Córdoba. Egresada de la Escuela de Ciencias de la Información de la Universidad Nacional de Córdoba, diplomada en Comunicación y Salud, Gestión Pública en Salud y Acompañante Comunitaria contra la Violencia de Género. Fue docente del curso de Promotoras Culturales Comunitarias (2019) y miembro de la organización del IV Congreso Latinoamericano de Cultura Viva Comunitaria. Es presidenta del Centro Cultural Villa El Libertador y tallerista de murga en diversos espacios comunitarios e institucionales.

 

LUCÍA MANTILLA VERA

Subgerenta Promoción Cultural y Ciudadanía / Municipalidad de Lima, Perú

Subgerenta de Promoción Cultural y Ciudadanía de la Municipalidad de Lima. Es licenciada en Comunicación para el Desarrollo con formación en educación, artes escénicas y procesos participativos. Cuenta con diez años de experiencia en la gestión de proyectos sociales, culturales y educativos con énfasis en el fortalecimiento de la ciudadanía a través de las artes.

 

RAÚL SHALOM

Director de Culturas / Villa Ciudad Parque, Córdoba, Argentina

Actor y director de teatro, psicólogo social, educador popular y gestor cultural. Director de Culturas de la Comuna de Villa Ciudad Parque, Valle de Calamuchita, Córdoba. Director del Grupo Marchanta Teatro Independiente. Miembro de la Asociación Civil La Hilacha, de Semilla del Sur y de la Corriente Política y Social La Colectiva, entre otros colectivos. Ha coordinado eventos como el Primer Congreso de Gestión Participativa del Carnaval Porteño o el Primer Simposio Latinoamericano de Teatro Encierro y Comunidad. Ha sido capacitador de talleres en distintos lugares de Argentina y Latinoamérica.

 

VIVIANA CORTÉS ANGARITA

Ministerio de Cultura de Colombia

Asesora de asuntos indígenas de la Dirección de Poblaciones del Ministerio de Cultura. Comunicadora social y periodista con estudios en antropología, con 16 años de experiencia en el sector cultural a nivel nacional e internacional. Ha sido consultora de proyectos culturales con enfoque en patrimonio cultural inmaterial y de organismos internacionales como el Convenio Andrés Bello, el British Council y el Crespial. Fue asistente editorial de la Biblioteca Básica de Cocinas Tradicionales de Colombia.

PANEL 2

JUAN MANUEL PEREYRA BENÍTEZ

Presidente del Instituto Municipal de las Culturas, Alte. Brown, Argentina

 

Presidente del Instituto Municipal de las Culturas de Almirante Brown, provincia de Buenos Aires. Secretario de Formación Política del Partido Justicialista de Almirante Brown.

 

LINA GAVIRIA

Secretaria de Cultura Ciudadana / Alcaldía de Medellín, Colombia

Secretaria de Cultura Ciudadana de Medellín. Graduada de Southern Methodist University con un Bachelor in Fine Arts en Dance Performance en Texas, Estados Unidos. Bailó con la Compañía de Maureen Fleming en Nueva York y con la Ópera de Dallas. Fue organizadora del Festival Internacional de Danza Contemporánea Medellín/Bogotá y subdirectora de Equipamientos Culturales del Instituto Distrital de las Artes (IDARTES), donde impulsó la creación del equipo de infraestructura.

 

JOE GIMÉNEZ

Directora de El Cántaro BioEscuela Popular, Paraguay

 

Fundadora de El Cántaro BioEscuela Popular en Areguá, Paraguay, donde desde hace trece años cientos de niños, jóvenes, y adultos acceden a prácticas culturales gratuitas que a su vez son herramientas para la transformación social. Licenciada en Mediación Cultural en el Conservatorio Nacional de Artes y Oficios de París. Miembro de la Red de Espacios Culturales del Sur.

 

GERARDO PADILLA

Coordinador de Innovación y Desarrollo Institucional / Municipalidad de San Luis Potosí, México

 

Coordinador de Innovación y Desarrollo Institucional de la Municipalidad de San Luis Potosí, donde lidera la iniciativa de cooperación multilateral “Hacia una Carta de la Ciudad por los Derechos Culturales”, junto a las Oficinas de la UNESCO en México y a la Comisión Estatal de Derechos Humanos. Es cofundador de Traza MX. Consultor en derechos culturales y gobernanza cultural. Es profesor de asignatura en la rama Industrias Creativas y Culturales, e integrante de la Red de Investigadores Parlamentarios en Línea y de la Red Temática CONACYT de Gobernanza Metropolitana y miembro de la plataforma AbreCultura.

 

FEDERICO PRIETO

Director de Formación y Diversidad Cultural / Provincia de Entre Ríos, Argentina

 

Egresado en Gestión Cultural, fotógrafo, promotor de la Cultura Viva Comunitaria. Actual director de Formación y Diversidad Cultural de la Secretaría de Cultura del Gobierno de Entre Ríos. Asesor de cultura ad honorem de la Cámara de Diputados de la Provincia de Entre Ríos.

 

LILIANA PERALTA

Secretaria de Cultura / Municipalidad de Comodoro Rivadavia, Argentina

Secretaria de Cultura de Comodoro Rivadavia. Profesora con posgrado en Gestión Cultural y Comunicación. Coautora de más de diez libros de recopilación histórica y de educación. Primer Premio otorgado por la Sociedad Interamericana de Prensa (SIP) a la excelencia periodística.

 

JUAN CARLOS BARRETO

Dirección Nacional de Cultura / MEC Uruguay

 

Asesor de Gestión Territorial de la Dirección Nacional de Cultura de Uruguay. Gestor cultural, publicista y diseñador gráfico. Egresado de la Escuela de Artes Pedro Figari. Diplomado en Gestión Cultural, Patrimonio y Turismo Sustentable (Fundación Ortega y Gasset, Buenos Aires, Argentina). Cursando la Maestría en Políticas Culturales CURE/UDELAR. Director general de Cultura del Gobierno de San José (2005-2017). Integrante y presidente de la Comisión Departamental de Patrimonio de San José (2010-2017). Fundador y ex coordinador (2012-2017) de la Red Nacional de Direcciones de Cultura del Uruguay. Integrante del Consejo Nacional de Museos (2015-2017).

 

¿Cuándo?

Viernes 18 de septiembre

14 hs (ARG-BRA-CHL-URY), 12 hs (COL-ECU-MEX-PER), 11 hs (CRI-SLV), 19 hs (ESP)  

 

 

 

 

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