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Arquivos Uruguay - Página 2 de 2 - IberCultura Viva

26

out
2018

Em Notícias

Por IberCultura

Terceira atividade de formação para Pontos de Cultura é realizada em Montevidéu

Em 26, out 2018 | Em Notícias | Por IberCultura

Rosario Lucesole, consultora de projetos da Unidade Técnica IberCultura Viva, está em Montevidéu hoje e amanhã (26 e 27/10) como docente da terceira instância formativa para a Rede de Pontos de Cultura no Uruguai. A atividade é realizada no Espaço Espínola Gómez, onde funciona a Área Cidadania Cultural da Direção Nacional de Cultura.

As duas jornadas serão sobre abordagem e intervenção em território e gestão de organizações; instrumentos e ferramentas para a identificação de problemas e a intervenção para possíveis soluções a partir das organizações culturais comunitárias, e estratégias de comunicação e geração de vínculos com a comunidade.

As outras duas atividades de formação promovidas no Uruguai com o apoio do programa IberCultura Viva também contaram com professores argentinos. A primeira, nos dias 3 e 4 de agosto, tratou de “Comunicação e cultura“ e esteve a cargo de dois professores da Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (FLACSO-Argentina): Luis Alberto Quevedo, diretor da faculdade, e Belén Igarzábal, coordenadora da área Comunicação e Cultura. A segunda, sobre “Economia colaborativa e sustentável”, foi realizada nos dias 7 e 8 de setembro, e teve como docentes Adriana Benzaquén e Rocío Bustamante, integrantes da Escola de Economia Colaborativa.

Estes seminários são parte do Programa de Formação em Gestão Cultural e de Projetos de Base Comunitária. Um quarto e último bloco está previsto para novembro, com a participação de Franco Rizzi, consultor de formação do programa IberCultura Viva, e de Begoña Ojeda e Pablo Zouain, da Direção Nacional de Cultura do Uruguai.

 

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07

out
2018

Em Notícias

Por IberCultura

Oficina de gestão cultural comunitária será uma das atividades do intercâmbio técnico entre Equador e Uruguai

Em 07, out 2018 | Em Notícias | Por IberCultura

Um intercâmbio técnico entre Equador e Uruguai será realizado entre 8 e 14 de outubro, em Quito, com o apoio do programa IberCultura Viva. A iniciativa do Ministério de Cultura e Patrimônio de Equador (MCYP), do Instituto de Fomento das Artes, Inovação e Criatividade e do Ministério de Educação e Cultura do Uruguai terá como uma de suas principais atividades o desenvolvimento da oficina “Para a construção da Rede de Gestão Cultural Comunitária”, nos dias 9 e 10, no Auditório Agustín Cueva do MCYP (Av. Colón e Juan León Mera).

O objetivo deste encontro é construir um espaço de trabalho entre ambos os países, com o fim de fortalecer a conceituação e implementação dos respectivos programas de Pontos de Cultura, por meio da reflexão em torno da gestão, da comunicação, das ações e dos processos necessários para a constituição de uma rede.

Begoña Ojeda, diretora geral de Programas Culturais do Uruguai, participará do encontro no Equador

Para isso, Begoña Ojeda, diretora geral de Programas Culturais, e Soledad Guerrero, encarregada da Área Cidadania Cultural da Direção Nacional de Cultura, vão expor na oficina suas experiências na formulação e implementação de políticas de base comunitária no Uruguai. Representantes da Rede de Cultura Viva Comunitária do Equador também falarão dos acordos alcançados após o 3º Congresso Latino-americano de Cultura Viva Comunitária, realizado em Quito em novembro de 2017.

A Lei Orgânica de Cultura, aprovada em Quito em dezembro de 2016, reconhece as Culturas Vivas Comunitárias e concede ao Ministério de Cultura e Patrimônio a competência das diretrizes para a formação da Rede de Gestão Cultural Comunitária do Equador, visando democratizar a cultura e pôr em prática o exercício dos direitos culturais.

Equatorianos no Uruguai

A segunda etapa do intercâmbio está prevista para começar em 29 de novembro, com a visita dos representantes equatorianos ao Uruguai. Além de apresentar as abordagens constitucionais do bem viver e os direitos da natureza aplicados às políticas públicas de base comunitária no Equador, os visitantes participarão de reuniões, percursos e intercâmbios com os Pontos de Cultura e outros espaços da Área Cidadania Cultural da Direção Nacional de Cultura do Uruguai.

 

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13

set
2018

Em Notícias

Por IberCultura

Economia colaborativa e sustentável é tema de atividade de formação no Uruguai

Em 13, set 2018 | Em Notícias | Por IberCultura

Nos dias 7 e 8 de setembro, foi realizada a segunda instância formativa para a Rede de Pontos de Cultura no Uruguai, com o apoio do programa IberCultura Viva. As duas jornadas de formação, desta vez em “Economia colaborativa e sustentável”,  ficaram a cargo das argentinas Adriana Benzaquén e Rocío Bustamante, integrantes da Escola de Economia Colaborativa. As atividades foram realizadas no Espaço Espínola Gómez, em Montevidéu, onde funciona a Área Cidadania Cultural da Direção Nacional de Cultura, do Ministério de Educação e Cultura de Uruguai.

Esta formação teve como antecedentes outras duas jornadas em “Comunicação e cultura”, nos dias 3 e 4 de agosto, a cargo de dois professores da Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (FLACSO-Argentina): Luis Alberto Quevedo, diretor da faculdade, e Belén Igarzábal, coordenadora da área de Comunicação e Cultura. Este primeiro seminário estava destinado aos primeiros 16 Pontos de Cultura reconhecidos pelo Estado uruguaio.

Nesta segunda oportunidade, as jornadas foram para estes primeiros 16 Pontos, aos que se somaram outros 32 de um segundo registro. Aos atuais 48 que integram a Rede de Pontos de Cultura do Uruguai, serão somados novo coletivos, a partir de uma terceira convocatória que está sendo realizada pela plataforma Cultura en Linea (https://culturaenlinea.uy).

Para saber mais do programa Puntos de Cultura do Uruguai: https://pdc.culturaenlinea.uy

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01

jun
2018

Em Notícias

Por IberCultura

Rede de Pontos de Cultura do Uruguai realiza sua primeira reunião em Montevidéu

Em 01, jun 2018 | Em Notícias | Por IberCultura

Na terça-feira, 29 de maio, foi realizada no Espaço Espínola Gómez, em Montevidéu, a primeira reunião da Rede de Pontos de Cultura do Uruguai. Representantes dos 16 Pontos reconhecidos pelo Estado se juntaram com a equipe de gestão para discutir o Plano de Trabalho 2018-2019.

As novidades da reunião passaram pela apresentação do programa e suas características locais, assim como as distintas fases de trabalho planejadas para o período. Dentro das fases de trabalho, foi apresentado o plano de formação para os Pontos de Cultura no Uruguai, em acordo com o programa IberCultura Viva.

O Programa de Formação em Gestão Cultural e de Projetos de Base Comunitária, realizado em parceria com IberCultura Viva, tem os seguintes blocos de conteúdos:

  • Comunicação de projetos culturais comunitários. A comunicação como ferramenta estratégica da gestão. Os processos de comunicação dentro de instituições culturais. Os meios e as redes sociais como canais​ ​para​ a​ ​difusão​ ​e​ ​participação​ ​em​ ​projetos​ ​culturais​ ​comunitários. (Data proposta: julho de 2018. Docentes: Alberto Quevedo e Belén Igarzábal, da Flacso – Argentina)
  • Economia colaborativa e sustentável. Intercâmbio de bens e serviços através de plataformas digitais e modelos de consumo alternativos. Novas economias urbanas. Financiamento​ ​colaborativo​. (Data: setembro de 2018. Com Adriana Benzaquen – Argentina)
  • Abordagem e intervenção em território e gestão de organizações. Instrumentos e ferramentas para a identificação de problemas e a intervenção para possíveis soluções das organizações culturais comunitárias. Estratégias de comunicação e criação de vínculos com a comunidade. (Data: outubro de 2018. Com Rosario Lucesole – Unidade Técnica IberCultura Viva)
  • Políticas para a promoção de projetos culturais comunitários no Uruguai. Fundos concursáveis disponíveis, Editais Iber. Sustentabilidade e desenvolvimento. Etapas para o desenvolvimento de um projeto cultural comunitário. Necessidades e recursos. (Data: novembro de 2018. Com especialistas locais e Franco Rizzi – Unidade Técnica IberCultura Viva)

Durante a reunião, conversou-se sobre a possibilidade de gerar um espaço para o intercâmbio de “saberes”, de forma a potenciar a rede de Pontos e, ao mesmo tempo, fazer circular os conhecimentos que os coletivos possuem pelo tempo de trabalho em suas comunidades.

Também se apresentou a possibilidade de desenvolver linhas de trabalho coordenadas com os programas que integram a Área de Cidadania Cultural: Usinas Culturais, Fábricas de Cultura, Programa de Fortalecimento de Festas Tradicionais, Centro Cultural Urbano e Sistema Nacional de Circulação, entre outros. O mesmo com outras áreas e institutos do MEC: Instituto Nacional de Artes Cênicas, Instituto Nacional de Artes Visuais, Área de Música e Área de Letras. Concretamente, em acordo com o INAE, dentro do Plano Nacional de Dança, os integrantes dos Pontos de Cultura vinculados às artes cênicas poderão participar da Capacitação de Multiplicadores Culturais.

Como aspectos transversais a este Plano de Trabalho, se articulará interinstitucionalmente com as entidades que formam parte do processo de seleção dos aspirantes ao registro — Ministério de Desenvolvimento Social, Direções de Cultura departamentais,  prefeituras –, em instâncias que vão em consonância com os objetivos do programa.

O site https://pdc.culturaenlinea.uy será o espaço virtual que congregará toda a informação do programa. Nele há uma agenda de atividades, que se alimentará automaticamente com a informação disponibilizada por cada Ponto de Cultura na plataforma https://culturaenlinea.uy.

Fonte: Dirección Nacional de Cultura/MEC

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25

set
2017

Em Notícias

Por IberCultura

Redes uruguaias realizam o 1º Encontro Nacional de Cultura Viva Comunitária

Em 25, set 2017 | Em Notícias | Por IberCultura

Fotos: Cobertura colaborativa/Media Red

Cerca de 150 pessoas participaram do Primeiro Encontro Nacional de Cultura Viva Comunitária do Uruguai, realizado nos dias 16 e 17 de setembro na cidade de Las Piedras, departamento de Canelones. “Foram duas jornadas de trabalho efetivo e muito entusiasmo”, conta Walter Ferreira, um dos organizadores do encontro, selecionado entre os projetos ganhadores do Edital IberCultura Viva de Apoio a Redes 2016.

O lançamento oficial se deu no Monte de la Francesa na sexta-feira, 15 de setembro. Com a presença da Murga Agarrate Catalina, foram abertas as duas jornadas nas quais as discussões giraram em torno de três eixos: “Formação em gestão e financiamento de projetos culturais”; “Convivência, inclusão, participação e redes”; e “Políticas culturais comunitárias de caráter latino-americano”.

Estiveram presentes autoridades estatais da Direção Nacional de Cultura, do Ministério de Desenvolvimento Social, da Comuna Canaria e do Programa Esquinas de la Cultura, da Intendência de Montevidéu.

 

 

Latino-americanos

Esta é a primeira vez em que são convocados coletivos de cultura comunitária de todo o país, retomando e ampliando uma tarefa que começou em 2013, quando 12 coletivos uruguaios viajaram para La Paz (Bolívia), e desde este primeiro Congresso Latino-americano de Cultura Viva Comunitária vêm trabalhando em encontros locais e regionais, com o fim de somar o Uruguai ao contexto latino-americano da Cultura Viva.

O chamado foi feito pela Red Cultura Viva Comunitaria Uruguay, junto à Red Metropolitana de Cultura, uma rede local que trabalha há anos em articulação com operadores estatais e políticos. O evento buscou reunir todos os coletivos e/ou participantes interessados na construção de políticas culturais que contribuam com formas de vida e trabalho comunitárias e coletivas no Uruguai.

Um dos objetivos do encontro era reunir aportes para o 3° Congresso Latino-americano de Cultura Viva Comunitária, que será realizado de 20 a 25 de novembro em Quito, Equador. A dimensão latino-americana esteve presente em parte da programação, por meio de militantes da Cultura Viva, que pagaram os próprios traslados para chegar a Las Piedras, do Brasil e de Córdoba (Argentina), entre eles Alexandre Santini (ex-diretor de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura do Brasil), e Alejandro Miraglia (Nodo Cultural Córdoba), que aportaram dados de uma realidade complexa, na qual se insere o 3º Congresso Latino-americano.

 

Construção coletiva

“Um dos elementos centrais presentes no debate foi a tensão entre Estado-sociedade civil organizada, já que no Uruguai o Estado tende a estar onipresente e muitas vezes funciona como mediador da participação direta dos cidadãos”, comenta Ferreira.

“O Ministério de Educação e Cultura está trabalhando na implementação do Programa Puntos de Cultura, o que significaria um complemento importante para as políticas estatais de base comunitária”, ressalta. “Por isso a importância de que as organizações trabalhem em redes de forma independente e aportem conteúdos singulares a este tipo de políticas, que sem a participação real dos cidadãos correm o risco de empobrecer-se ou desvirtuar-se”.

O lançamento do registro dos Puntos de Cultura do Uruguai se deu no dia 26 de maio de 2017, com a abertura das inscrições para as organizações, movimentos, associações, cooperativas, coletivos ou agrupações culturais da sociedade civil que trabalhem em nível comunitário, sem fins lucrativos, com um mínimo de um ano de atividades ininterruptas.

As inscrições para o registro, que estarão abertas até 29 de dezembro na plataforma culturaenlinea.uy, marcam o início do que pretende ser uma construção coletiva – do governo uruguaio com a sociedade civil – de um programa Puntos de Cultura no país.

 

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28

jun
2017

Em Notícias

Por IberCultura

Mostra de cinema e direitos humanos para crianças e adolescentes: o audiovisual como ferramenta para a mudança social

Em 28, jun 2017 | Em Notícias | Por IberCultura

Fotos: Tenemos Que Ver

A história de um jovem diretor de teatro que decide voltar a seu país natal para se reconectar com a memória de sua mãe, uma atriz que morreu quando ele era bebê. Um menino uruguaio recém-chegado em Barcelona que precisa enfrentar o repetidor da classe  debochando dele em seu primeiro dia no colégio. Avós argentinas que passaram décadas procurando os netos sequestrados quando bebês durante a ditadura. Histórias sobre busca de identidade, as migrações de ontem e de hoje, que fazem pensar sobre integração, convivência, o sentido de comunidade.

Foi assim, com esses e outros curtas-metragens que falam da migração como direito humano e de temáticas como a carência de recursos materiais e o consumo desmedido, que os organizadores da Muestra de Cine y DDHH para Niñas, Niños y Adolescentes buscaram sensibilizar os espectadores para questões de grande relevância no mundo de hoje. Afinal, quando passaremos a ver como iguais aqueles que são culturalmente distintos? Por que é difícil nos colocar frente ao outro, a qualquer outro, como igual?”

Um dos projetos ganhadores do Edital IberCultura Viva de Apoio a Redes 2016, a Muestra de Cine y DDHH para Niñas, Niños y Adolescentes foi realizada de 14 a 16 de junho em Montevidéu, durante a 6ª edição de Tenemos Que Ver – Festival Internacional de Cinema e Direitos Humanos do Uruguai. Aproximadamente 450 crianças e adolescentes assistiram aos filmes provenientes do Uruguai, da Argentina, da Venezuela e do Brasil na sala principal do festival, o Auditório Nelly Goitiño (Sodre). Também ocorreram algumas sessões em escolas para adolescentes, com a participação de cerca de 300 pessoas.

Rede Inclusiva

A Muestra de Cine y DDHH para Niñas, Niños y Adolescentes é uma iniciativa da Rede Inclusiva NNA, uma articulação de organizações que trabalham pelos direitos de meninos e meninas, especialmente em contexto de vulnerabilidade e pobreza, em distintos departamentos (estados) do Uruguai. Sua proposta é unificar forças para potenciar uma cultura de respeito, utilizando o cinema como ferramenta para a mudança social.

Além da mostra, a Rede Inclusiva NNA se vincula ao festival Tenemos Que Ver com o Concurso Nacional de Curtas-Metragens “1 minuto 1 derecho”. Nesta edição do concurso, participaron 800 crianças e adolescentes nas diferentes categorias. Foram selecionados 16 curtas e se realizou um dia de projeção para o intercâmbio dos/as participantes.

“O retorno recebido pelos educadores e pelos garotos foi muito bom. Foi uma experiência positiva para todos, que puderam expor temáticas de seu interesse através da linguagem audiovisual”, comentou Francesca Cassariego, diretora e produtora do festival.

Para a diretora, Tenemos Que Ver é “um festival de cinema inclusivo que busca nos colocar como fazedores de novas realidades” e a Muestra de Cine y DDHH para Niños, Niñas y Adolescentes se mostra quase como uma necessidade para os docentes do ensino fundamental e médio.

Este ano, como não foi possível receber todos os educadores que escreveram pedindo para participar das sessões da mostra, os organizadores se propuseram a realizar projeções nos bairros das crianças que participaram das oficinas de “visionado” promovidas entre março e maio. A seleção dos curtas da mostra se deu por meio destas oficinas realizadas em Montevidéu, Canelones e Maldonado com um grupo de estudantes (uns 50 ao todo, principalmente adolescentes).

Francesca Cassariego, diretora e produtora do festival Tenemos Que Ver

A 6ª edição

“A 6ª edição de Tenemos Que Ver foi muito exitosa, cumpriu nossas expectativas”, ressaltou Francesca. Ao longo de uma semana, de 13 a 20 de junho, foram apresentados no festival mais de 40 longas e curtas-metragens de ficção, documentários e animação, com entrada gratuita para todas as sessões.

Nesta edição, a proposta de voltar o olhar para a migração, como um  enriquecimento da diversidade cultural local — e também como caminho real do desenvolvimento mundial — levou à programação diferentes realidades vividas por imigrantes ao redor do mundo. Em um dos filmes, por exemplo, um grupo de mulheres cozinha para os migrantes que viajam de trem do México para os Estados Unidos. Em outro, uma mulher ucraniana que vive na Alemanha é demitida do trabalho e, pressionada pela situação econômica, termina se esquecendo dela mesma para poder sobreviver.

Convencidos de que “os filmes não podem mudar o mundo, mas as pessoas que os assistem sim”, os organizadores buscaram levar à tela não apenas histórias de guerra, discriminação e devastação, mas também de solidariedade e cultura comunitária, para deixar claro aos espectadores que todos temos a capacidade de promover a transformação a partir do nosso fazer coletivo, construindo assim uma melhor forma de convivência, sem fronteiras.

Saiba mais:

www.tenemosquever.org.uy

 

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