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09

out
2022

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IberCultura Viva participa do círculo da palavra “Legislação e políticas públicas”

Em 09, out 2022 | Em Notícias |

Cerca de 50 pessoas participaram do círculo da palavra “Legislação e políticas públicas”, um dos 10 círculos iniciados neste domingo, 9 de outubro, segundo dia do 5º Congresso Latino-americano de Cultura Viva Comunitária, em San Juan de Lurigancho (Lima, Peru). O encontro na Casa Comunal do Assentamento Humano (AH) Santa Rosa del Sauce contou com a presença de representantes da Rede de Cidades e Governos Locais, do Grupo de Trabalho de Sistematização do IberCultura Viva e de ganhadores/as do Edital de Mobilidade 2022. 

Também estiveram presentes neste círculo a presidenta do IberCultura Viva, Esther Hernández Torres, que é diretora-geral de Vinculação Cultural da Secretaria de Cultura do Governo do México; o vice-presidente, Federico Prieto, secretário de Gestão Cultural do Ministério de Cultura da Argentina; o representante (REPPI) da Argentina perante o programa, Diego Benhabib, e a secretária técnica do IberCultura Viva, Flor Minici.

Em seu discurso ao final dos debates, Federico Prieto agradeceu ao Grupo Impulsor do 5º Congresso e destacou a importância de gerar estruturas e possibilidades de relações entre as políticas públicas e as políticas desenvolvidas pelas organizações que atuam no territórios, para que haja um bom entendimento para avançar. “Nasceu o movimento e pouco depois nasceu o programa, refletindo também os processos da realidade. É por isso que estamos aqui, para entender um pouco a realidade, para ouvir, tomar nota e começar a trabalhar para o que é realmente necessário”, comentou.

Segundo ele, as políticas públicas têm que organizar estruturas para que quem queira fazer possa fazê-lo. “Se há algo que a cultura comunitária traz, é democratizar o poder. As organizações que participam dos movimentos, nos territórios, são o primeiro elo da democracia. A participação, do poder ser, da discussão, da descolonização, do bem viver, do bem comum, é isso que não temos que perder”.

Para o vice-presidente do IberCultura Viva, a melhor política pública que pode ser tomada, as melhores demandas, são aquelas que se tornam visíveis. “E aqueles que se tornam visíveis têm que ser o denominador para que quem tem responsabilidades institucionais possa tomar nota e aplicar essa demanda específica em uma política pública. Temos que trabalhar nesse horizonte simbólico que nos permite unir, que nos permite conhecer as organizações da América Latina e defender a democracia. Que este horizonte simbólico nos permita caminhar nesta cultura de que precisamos, em comunidade, em comunhão, onde quer que estejamos”.