Image Image Image Image Image
Scroll to Top

Para o Topo.

Arquivos Costa Rica - IberCultura Viva

13

abr
2024

Em Destaque
Notícias

Por IberCultura

IberCultura Viva completa 10 anos: lançamento foi na Costa Rica, no VI Congresso Iberoamericano de Cultura

Em 13, abr 2024 | Em Destaque, Notícias | Por IberCultura

[MEMÓRIA]

.

Há 10 anos, entre os dias 11 e 13 de abril de 2014, se realizava na cidade de San José, na Costa Rica, o VI Congresso Ibero-americano de Cultura, que tinha como tema as “Culturas Vivas Comunitárias”. O lançamento do programa IberCultura Viva se deu durante este evento.

Organizado pela Secretaria Geral Ibero-americana (SEGIB) e o Ministério de Cultura e Juventude da Costa Rica, o congresso teve como objetivo primordial “abrir um espaço de diálogo entre a institucionalidade, o Movimento de Culturas Vivas Comunitárias e as iniciativas comunitárias, a fim de dimensionar o valor da riqueza cultural e fortalecer a democracia participativa no Espaço Ibero-americano”.

Representantes de governos e de organizações da sociedade civil participaram de várias atividades que propiciaram espaços de diálogo, reflexão e articulação: encontros, diálogo intersetorial, palestras, painéis de reflexão, oficinas temáticas e apresentação de experiências.

Foram credenciadas 441 pessoas (213 homens e 209 mulheres), provenientes de 24 países, e se estima que ao menos outras 100 pessoas participaram em diferentes atividades da programação. A participação via streaming foi de 1.295 pessoas.

Onze delegações oficiais (representando Ministérios, Conselhos e Secretarias de Cultura) estavam presentes no VI Congresso Ibero-americano de Cultura: Argentina, Brasil, Chile, Espanha, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá e Paraguai. 

Alguns desses países já haviam aderido à proposta de criação de um programa ibero-americano de cooperação para o fomento das políticas culturais de base comunitária, tendo como exemplo a experiência do programa Cultura Viva, lançado no Brasil em 2004 pelo então ministro Gilberto Gil. A proposta de criação do IberCultura Viva, feita pela SEGIB e pelo Ministério da Cultura do Brasil (MinC), foi aprovada em outubro de 2013, na 23ª Cúpula Ibero-americana de Chefes de Estado e de Governo, realizada na Cidade do Panamá. 

.

De volta à presidência

Márcia Rollemberg, que era secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do MinC em 2014, e foi a primeira presidenta do IberCultura Viva, voltou ao cargo este ano, para um mandato de três anos (2024-2026), iniciado no mês de março. “É uma alegria ver que o IberCultura, de fato, se tornou aquilo que nós idealizamos 10 anos atrás: um espaço de diálogo e cooperação entre os Estados membros e de organizações culturais. Um programa potente para a cultura de base comunitária e que tem impactado tantas pessoas nos locais onde está presente”, celebrou. 

“O Brasil não apenas inspirou, mas atuou ativamente na construção do programa e, inclusive, na articulação e pactuação com os primeiros países que aderiram a essa iniciativa. Hoje, temos um programa ativo, com oportunidades regulares, número expressivo de inscritos e contemplados nos editais e parcerias consolidadas”, completou a presidenta.

.

Experiências

No Congresso Ibero-americano de Cultura que se realizou em San José em 2014, Márcia Rollemberg participou de uma série de atividades, inclusive apresentando a experiência brasileira com o programa Cultura Viva, que neste mesmo ano (em julho) se transformaria em política de Estado, com a sanção da Lei 13.018/2014. (Em 2024, o MinC celebra os 10 anos da Lei Cultura Viva e os 20 anos desta política pública “de baixo para cima” que tem inspirado vários países ibero-americanos.)

Na Costa Rica, no Painel 2 (“Gestão Pública e Fortalecimento das Culturas Vivas Comunitárias), realizado no dia 12 de abril de 2014, representantes de diversas instituições públicas e programas da América Latina apresentaram suas experiências, sobre como vinham transformando as ações do Estado para apoiar e promover as manifestações culturais comunitárias a partir de um enfoque baseado na diversidade, na participação, nos direitos culturais, na sustentabilidade e no bem comum.

Neste painel, a secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do MinC falou sobre a construção da política de Cultura Viva no Brasil e sobre o momento de conquistar alianças entre países, “para que as políticas nacionais se identifiquem e se apropriem da dimensão social e cidadã, que é muito importante para construir espaços emancipadores de participação nas políticas públicas”. Também destacou a importância de trabalhar em diferentes dimensões (econômica, simbólica, cidadã) e mencionou a elaboração do Plano de Cultura, feita de maneira participativa após uma série de consultas, e a construção do Sistema Nacional de Cultura. 

.

Lula Martinez, autora da Lei de Cultura Viva Comunitária de Lima (Peru), foi outra conferencista deste painel sobre “Gestão pública e fortalecimento das Culturas Vivas Comunitárias”, no segundo dia da programação. “É importante ter consciência de como o Congresso Ibero-americano e os processos de cultura viva comunitária, gestados na América Latina, estão despertando o interesse de outros países, de instâncias supranacionais e de outros níveis de governo. Há que saber difundi-los, reivindicá-los, porque falam da potência da cultura viva comunitária e de seu projeto transformador de mudanças”, afirmou à época a ex-vereadora da capital peruana.

Neste mesmo 12 de abril, sete ministros e seis representantes oficiais de Estado se reuniram para discutir a declaração que deveria ser lida na plenária final do congresso sobre o tema das Culturas Vivas Comunitárias. No dia seguinte, essas autoridades governamentais participaram do “Diálogo Intersetorial” ao lado de 20 pessoas de 17 países, escolhidas dois dias antes no encontro do Conselho Latino-americano de Cultura Viva Comunitária, onde foi elaborada uma série de propostas e recomendações ao programa IberCultura Viva. 

A partir da recomendação da UNESCO de destinar 1% do orçamento nacional às políticas culturais, se propôs como meta que os governos da região designassem 0,1% dos orçamentos nacionais para a constituição de fundos locais e nacionais de apoio à Cultura Viva Comunitária. Além disso, propôs-se promover o aporte financeiro de cada país ao Fundo IberCultura Viva em seus objetivos de fortalecimento, assistência e apoio aos processos locais nos distintos países da região, como um primeiro passo do caminho para a meta de 0,1%.

Tags |

01

mar
2024

Em Notícias

Por IberCultura

Ministério de Cultura e Juventude da Costa Rica promove capacitação em gestão de projetos socioculturais comunitários

Em 01, mar 2024 | Em Notícias | Por IberCultura

Nos dias 26, 27 e 28 de fevereiro, nas cidades de San José e Heredia, foi realizada a primeira fase da “Capacitação em gestão de projetos socioculturais comunitários” para funcionários da Diretoria de Gestão Sociocultural (DGS) do Ministério da Cultura e Juventude da Costa Rica. Cerca de 40 pessoas participaram das atividades realizadas no Museu Rafael Ángel Calderón Guardia e no Monumento Nacional Alfredo Gonzalez Flores.

Esta ação de formação conta com o apoio do programa IberCultura Viva e inclui uma primeira fase liderada por um especialista externo (o argentino Emiliano Fuentes Firmani, ex-secretário técnico do IberCultura Viva) e uma segunda fase facilitada por profissionais internos da DGS com experiência ou formação específica na identificação, formulação e acompanhamento de projetos.

A atividade “Gestão cultural e políticas culturais: as comunidades culturais como espaço de intervenção”, desenvolvida ao longo de três dias, teve como objetivo abrir um espaço de diálogo e reflexão sobre direitos culturais com funcionários/as da DGS, fornecendo conceitualizações teóricas e ferramentas práticas sobre gestão cultural. Para tanto, foram abordados diversos aspectos envolvidos na gestão das políticas públicas em cultura a partir de uma abordagem territorial e comunitária.

Além de enfatizar as dimensões políticas e culturais em torno do trabalho comunitário, e o seu reconhecimento numa perspectiva profissional, este espaço procurou aprofundar os debates contemporâneos sobre culturas e gestão numa perspectiva crítica e situada, bem como nas análises de experiências exitosas vinculadas a políticas culturais na América Latina. Esta formação se deu em três módulos com diferentes metodologias pedagógicas, incluindo exposições, oficinas e leituras coletivas.

Tags | ,

10

mar
2023

Em Notícias

Por IberCultura

Grupo de Gestores Socioculturais fará parte do modelo de gestão do Parque de Desenvolvimento Humano de Alajuelita

Em 10, mar 2023 | Em Notícias | Por IberCultura

Em mais um passo no caminho de incidência política comunitária que o cantão de Alajuelita (província de San José, Costa Rica) tem percorrido nos últimos sete anos, o grupo de Gestores Socioculturais de Alajuelita (GESCUA) fará parte da construção do modelo de administração e organização do Parque de Desenvolvimento Humano do cantão. A decisão foi tomada por moção apresentada na última terça-feira, 7 de março, pela Comissão de Corresponsabilidade Cultural do cantão, que é composta por três partes: GESCUA, o Gabinete de Gestão Cultural do Município e a Comissão de Cultura do Conselho Municipal.

GESCUA é a organização comunitária representativa da Cultura em Alajuelita, de caráter funcional e de duração indeterminada. Seus objetivos são criar, promover, gerenciar, estimular, executar e divulgar qualquer projeto, organização ou iniciativa que tenha como objetivo o desenvolvimento sociocultural de Alajuelita, bem como apoiar e monitorar a educação artística e a pesquisa sobre o patrimônio cultural e natural do cantão

A Política Cultural do Município de Alajuelita foi aprovada pelo Conselho Municipal em 29 de outubro de 2019, após anos de análises, rascunhos, avaliações e validações. Construída de forma participativa, com a contribuição da comunidade, esta política tem um plano operacional que inclui a formação do GESCUA e dos Núcleos de Ação Cultural Comunitária (NACCs). Por meio dessas instâncias, que atuam nos cinco distritos do cantão, a comunidade faz a gestão da política cultural em coordenação com o governo local.

Com esse modelo de gestão, que também estará no Parque de Desenvolvimento Humano, os espaços públicos continuarão contando com a comunidade não só para receber atividades, mas também para produzi-las, a partir dos interesses locais.

.

O parque

O Parque de Desenvolvimento Humano de Alajuelita foi concebido como um parque inclusivo que promoverá a convivência social e o desenvolvimento de capacidades locais, com o objetivo de reduzir as diferenças de gênero e criar espaços mais diversificados que levem em consideração as necessidades de todas as pessoas. As mulheres são um eixo central deste projeto, com o desenvolvimento de atividades como jornadas de sensibilização de gênero de acordo com as necessidades identificadas.

Iniciativa do Governo da Costa Rica e do Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS), o parque teve sua primeira fase de construção iniciada em outubro de 2022 e estima-se que seja concluído no primeiro semestre de 2023. A obra urbana de 8 hectares, localizada no bairro de Tejarcillos, permitirá que mais de 97 mil pessoas do cantão de Alajuelita pratiquem e participem de atividades recreativas, esportivas e produtivas.

A primeira fase do parque terá 1,9 km de trilhas para pedestres, ciclovias ​​e mistos, 6 praças, três pontes; sistema de evacuação de águas pluviais, sistemas de água potável para abastecimento de bebedouros e sistema de iluminação; estacionamento de veículos pavimentado; quadra poliesportiva para futsal, basquete e vôlei e pista de skate.

​.

Leia também:

Cantão de Alajuelita, na Costa Rica, integra a Rede IberCultura Viva de Cidades e Governos Locais

Tags | , , ,

22

abr
2022

Em Notícias

Por IberCultura

Ministério de Cultura e Juventude da Costa Rica fortalece Direção de Cultura e lança editais

Em 22, abr 2022 | Em Notícias | Por IberCultura

A Direção de Cultura do Ministério de Cultura e Juventude da Costa Rica agora é conhecida como Direção de Gestão Sociocultural (DGS). Um processo de reorganização foi realizado em 2020 e 2021, com o objetivo de fortalecer sua estrutura, missão e funções de acordo com as necessidades da população. O lançamento dos fundos concursáveis Becas Taller e Pontos de Cultura 2023, no dia 18 de abril, celebra o avanço desse caminho de  fortalecimento.

Para Sylvie Durán Salvatierra, ministra de Cultura e Juventude, essa mudança é produto de um processo de atualização em função das necessidades das pessoas e das comunidades do território. “Faz parte da rota de fortalecimento do Ministério de Cultura e Juventud (MCJ), que desde 2018 vem sendo impulsionado pelos programas e adscritas, em cumprimento de um dos cinco eixos da Política Nacional de Direitos Culturais”, destaca.

Sofía Yglesias Fischel, diretora de Gestão Sociocultural, explica que o processo de atualização buscou alinhar a estrutura formal com as mudanças que se gestaram ao longo dos anos para responder às demandas da população. “A estrutura da Direção de Cultura era de 2002 e estava desatualizada. De 2002 até agora, as demandas atendidas pela DGS mudaram de maneira significativa e, portanto, os serviços prestados também. Foram incluídos serviços novos como os Pontos de Cultura, os serviços de gestão sociocultural em Centros Cívicos pela Paz e o Curso de Formação em Gestão Sociocultural, mas isso não se refletia na estrutura organizacional”, afirma. 

Equipe da Direção de Gestão Sociocultural do Ministério de Cultura e Juventude

.

Processo de reorganização

Uma Comissão de Reorganização coordenou o processo de maneira geral, e uma Comissão Ampliada ajudou a retroalimentar a etapa de processamento de informação. As conclusões do processo de reorganização se traduziram em propostas de mudança nos âmbitos de gestão e estrutura, aprovadas pelo Ministério de Planejamento Nacional e Política Econômica (MIDEPLAN) em janeiro de 2022, conforme as diretrizes de restrição de gasto público vigentes.

Com a mudança de nome de “Direção de Cultura” para “Direção de Gestão Sociocultural”, foram modificadas também sua missão e suas funções, para delimitar seu alcance ao âmbito da gestão sociocultural. As mudanças incluem os nomes dos dois departamentos da direção: o Departamento de Fomento Cultural passou a Departamento de Fomento Sociocultural Regional, para cobrir os serviços dirigidos a organizações e pessoas gestoras culturais em nível regional e local. O Departamento de Promoção, por sua vez, agora é Departamento de Centros Culturais, e está dirigido aos serviços associados à gestão sociocultural nas Casas e Centros da Cultura e Centros Cívicos pela Paz.

.

Que faz a DGS

A agora Direção de Gestão Sociocultural fomenta iniciativas de gestão sociocultural por meio de serviços de acompanhamento técnico, fundos concursáveis, processos socioeducativos e atividades socioculturais para o exercício dos direitos culturais das pessoas das comunidades, das pessoas jovens, gestoras e organizações socioculturais. 

O trabalho de gestão sociocultural usa metodologias participativas em que a responsabilidade do processo, a divisão de trabalho, a tomada de decisões, a realização e avaliação do trabalho cultural são assumidas pelas contrapartes comunitárias, acompanhadas pela pessoa gestora cultural funcionária da DGS. Estimula-se que as pessoas compartilhem a informação, aprendam umas com as outras e trabalhem colaborativamente em temas e interesses comuns. 

.

Pontos de Cultura e Becas Taller 2023

Desde 18 de abril está aberta a convocatória dos fundos concursáveis Pontos de Cultura e Becas Taller, que financiam projetos de organizações e pessoas gestoras culturais. O valor máximo para os projetos de Becas Taller é de 4 milhões de colones (cerca de 6 mil dólares); para Pontos de Cultura, de 8 milhões de colones (o equivalente a 12 mil dólares). O edital estará aberto para recebimento de propostas até o dia 26 de julho de 2022.

.

Saiba mais:

Puntos de Cultura: https://www.dircultura.go.cr/programas/puntos-cultura

Becas Taller: https://www.dircultura.go.cr/programas/becas-taller

.

.Saiba mais sobre a DGS no site www.dircultura.go.cr

.

(Fonte: Ministerio de Cultura y Juventud )

Tags | ,

27

fev
2022

Em Notícias

Por IberCultura

Municipalidade de Alajuelita realiza processo de formação comunitária para a implementação de sua política cultural 

Em 27, fev 2022 | Em Notícias | Por IberCultura

Como parte do Plano Operativo da Política Cultural de Alajuelita, que está se implementando no cantão costa-ricense, o programa Comunidades Artísticas -Organización Social (C.A.O.S) e a Municipalidade de Alajuelita organizaram as “Oficinas do C.A.O.S.”, um curso curto com ferramentas básicas para a identificação, formulação, planejamento, gestão e avaliação de projetos socioculturais.

Este processo de formação comunitária, que se realizará em 13 sessões de 2 horas,  de 3 de março a 10 de junho, está voltado para artistas, gestores/as, líderes e pessoas interessadas em promover e difundir os direitos culturais em Alajuelita. O curso se divide em uma primeira etapa de sensibilização em direitos culturais com ferramentas de gestão/animação sociocultural, e uma segunda etapa de execução de atividades comunitárias e cantonais, com avaliação e sistematização.

.

Inscrições:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSewwXPlWxEq8mJ8ANgvyis6vlePQN0DDa6-1VgRFMi9qGWbzQ/viewform

Consultas: cultura@munialajuelita.go.cr y alajuelitacc@gmail.com

Tags | , ,

20

out
2021

Em Notícias

Por IberCultura

Cantão de Alajuelita promove rodas de conversa sobre direitos culturais e participação comunitária

Em 20, out 2021 | Em Notícias | Por IberCultura

Começa nesta quinta-feira, 21 de outubro, o Ciclo de Conversatórios “Direitos Culturais e Participação Comunitária”, organizado pela Municipalidade de Alajuelita (Costa Rica) em colaboração com o programa IberCultura Viva e a Fundação Keme. O evento, que será transmitido por Facebook Live a partir das 16h (horário da América Central), reúne experiências que contribuem para o exercício dos direitos culturais com estratégias propostas por governos locais e organizações de base comunitária. 

Neste primeiro encontro, serão compartilhadas experiências das municipalidades de Alajuelita, Curridabat e Bagaces, tendo como governo local convidado a Província de Entre Ríos (Argentina). Participarão da conversa Silvia Pereira (Curridabat), Ronald Montero (Alajuelita), Nicolas Guevara Mora (Bagaces) e Federico Prieto (Entre Ríos). 

Os próximos encontros estão programados para os dias 26 e 29 de outubro e 3 de novembro. No dia 26, serão apresentadas experiências comunitárias em Boca e Alajuelita, tendo como convidada a organização Sentidotorio (Guatemala). No dia 29, o tema será marco jurídico e legislação em direitos culturais. A última conversa reunirá experiências de base comunitária desenvolvidas por municípios e instituições de Equador, Cuba, México, Espanha e Chile.

Em todos os encontros, artistas e investigadores da plataforma de gestão cultural Lanobienal terão um espaço ao início de cada sessão para abordar a arte como ferramenta de transformação. Andrea Mata Benavides, a convidada de Lanobienal para a primeira sessão, é antropóloga social, atriz e diretora de teatro, professora da Universidade de Costa Rica e doutoranda FLACSO-Argentina, tendo como tema de tese “A ação coletiva do Movimento Latino-americano de Cultura Viva Comunitária nos casos de Costa Rica e Argentina.

.

⇒Acompanhe a transmissão ao vivo: www.facebook.com/municipalidadalajuelita

.

*O cantão de Alajuelita é integrante da Rede IberCultura Viva de Cidades e Governos Locais. Saiba mais sobre a rede em https://bit.ly/2Wsx6j1

Tags | , , ,

10

maio
2021

Em Notícias

Por IberCultura

Encontros de alegrias: Pontos de Cultura da Costa Rica e Brasil se reúnem em festival comunitário

Em 10, maio 2021 | Em Notícias | Por IberCultura

(Fotos: 2º FIC: Festival Internacional Comunitario)

 

A Asociación Masaya (Teatro Más Convivencia) foi uma das organizações selecionadas na convocatória de Pontos de Cultura 2021, lançada pelo Ministério da Cultura e Juventude da Costa Rica. O projeto apresentado foi “Conexões Empáticas”, uma série de oficinas prévias ao 3º Festival Internacional Comunitário (FIC): Cultura Periférica, que este ano será realizado de maneira virtual, de 6 a 19 de setembro. Tanto as atividades do 3º FIC quanto as atividades “pré-FIC” contam com a participação de grupos brasileiros.

O 3º FIC é uma produção conjunta da Associação Masaya e de dois grupos da cidade de Belo Horizonte (Minas Gerais, Brasil): o Grupo Levante de Teatro del Oprimido e o grupo de teatro feminino negro Morro Encena. A primeira edição do festival, em 2016, ocorreu na comunidade La Carpio, na Costa Rica. A segunda, em 2019, foi realizada na sede do Grupo Iuna de Capoeira Angola, na periferia de Belo Horizonte. O Grupo Iuna criou um dos primeiros Pontos Culturais da cidade, o Dim dim dom … Berimbau chamou, eu vou, e também vai participar do 3º FIC, virtualmente.

 

Quem conta como se deu essa ligação entre os dois países (na verdade três, porque o intercâmbio inclui a Venezuela) é Cori Salas Correa, venezuelana que mora em Belo Horizonte (Brasil) e faz parte dos conselhos de administração da Associação Masaya e do Grupo Iuna da Capoeira Angola. “A Asociación Masaya nasceu na Venezuela em 2007, de onde eu sou; meu irmão é o cofundador desta associação e desde o início tenho apoiado o trabalho que se desenvolve a partir de Masaya. Meu irmão se mudou para a Costa Rica em 2011 e registrou a associação lá. Me mudei para Belo Horizonte, e desde 2015 venho treinando capoeira com Mestre Primo, no Grupo Iuna de Capoeira Angola”, detalha.

 

Convivendo sem fronteiras

Uma masaya é uma rede, uma rede individual. E foi entre 2009 e 2010, ao entrar em contato com outras comunidades da América Latina (Argentina e Brasil), que os masayeros/as perceberam que seu trabalho fazia sentido não só na Venezuela. Ricardo Salas Correa, irmão de Cori, está na Costa Rica com a Associação Masaya desde 2012, apostando no poder das ferramentas teatrais e metodologias participativas para melhorar a convivência na comunidade.

 

 

No Brasil, o Grupo Iuna, fundado em 1983, tem como objetivo promover e valorizar a capoeira angola como bem cultural. O Ponto de Cultura oferece, entre outras atividades, oficinas de capoeira gratuitas em sua sede para crianças, adolescentes e jovens do bairro da Saudade, em Belo Horizonte. “O trabalho desenvolvido pelo Grupo Iuna de Capoeira Angola está em total sintonia com a Associação Masaya e a FIC”, afirma Cori. 

Em 2016, quando a primeira edição do FIC (“Convivendo sem fronteiras?!”) foi realizada na comunidade La Carpio, Cori e seu companheiro, o capoeirista brasileiro André Luiz, chegaram à Costa Rica um mês antes do festival, e ele ficou ensinando capoeira angola gratuitamente, como parte das atividades pré-FIC. Este ano, o pré-FIC contará com três oficinas voltadas para a capacitação de pessoas de organizações que são ou foram Pontos de Cultura da Costa Rica. No workshop do projeto “Conexões Empáticas” que será realizado em português, alguns dos membros do Grupo Iuna serão oficineiros. 

 

Três perguntas para Cori Salas 

 

1. A terceira edição do Festival Internacional Comunitário será realizada de modo virtual este ano. Que atividades estão previstas?

Sim, este ano teremos o 3º Festival Internacional Comunitário: Cultura Periférica. Damos a cada edição do festival um subtítulo que fala sobre o que queremos destacar. O primeiro FIC, que foi em La Carpio em 2016, foi “Convivendo sem fronteiras?!”. O segundo, que foi no Alto Vera Cruz, em Belo Horizonte, “Convivendo em liberdade?!”. O terceiro, “Cultura Periférica”, será realizado em modo virtual, de 6 a 19 de setembro de 2021. 

Pela primeira vez será online e, além disso, num formato diferente. Os dois primeiros festivais duraram uma semana, com oficinas de segunda a sexta-feira, e no final de semana, apresentações culturais abertas a todos os públicos. Para este, propusemos a realização de quatro encontros entre grupos da Costa Rica, Venezuela e Belo Horizonte, Brasil. Queremos reunir grupos de artes culturais periféricas desses três países, para que eles se conectem e possamos aprender uns com os outros. 

Nestes encontros, que terão tradução simultânea, queremos abordar temas de interesse comum: sustentabilidade, como trabalhar os conflitos em grupo, como a arte e a cultura nos alimentam e nos trazem esperança nestes tempos de pandemia. Fecharemos o festival com uma peña cultural (“sarau”), onde os grupos poderão compartilhar um pouco da arte e da cultura que desenvolvem. 

Todos os FICs são gratuitos e abertos a todos os públicos, e buscamos que eles mesmos sejam uma experiência comunitária, a partir de sua produção. Nós que os produzimos buscamos cuidar de nossas relações, saber como somos, do que precisamos, como podemos nos apoiar, e durante o festival, por meio de gestos simples, como almoços coletivos para todas as pessoas participantes, momentos de conversa, dançando, cantando, vivenciando uma “comum-unidade”. Queremos gerar a mesma experiência, inclusive online, e esse será o nosso desafio neste terceiro festival.

 

2. Como surge o projeto “Conexões empáticas”?

Para contextualizar, desde o 1º FIC temos realizado atividades “Pré-FIC”, que têm sido espaços de encontro e formação no âmbito do festival, com os quais “aquecemos os motores” para o FIC. No primeiro FIC, o Pré-FIC foi apenas na Costa Rica, e no segundo FIC, embora o festival fosse no Brasil, realizamos atividades do Pré-FIC nos dois países. Este ano as atividades do Pré-FIC na Costa Rica serão aquelas que estão dentro do projeto “Conexões Empáticas”, realizado pela Asociación Masaya, e também teremos outras atividades em Belo Horizonte, Brasil, chamadas “Encontro de alegrias”.

O projeto “Conexões Empáticas”, selecionado na convocatória 2021 de Pontos de Cultura do Ministério da Cultura e Juventude da Costa Rica, busca promover um espaço dinâmico e humano, que possibilite aprender e compartilhar ferramentas pedagógicas para sermos melhores pessoas facilitadoras, adequadas a contextos desafiadores, com o apoio das tecnologias de informação e comunicação (TICs), num ambiente de atenção constante e motivação. 

São três oficinas, uma focada em como facilitar processos de grupo em vários contextos e modalidades, outra em como promover o trabalho comunitário, e a terceira, em como alimentar a empatia em nossas equipes de trabalho. Essas oficinas têm como objetivo capacitar pessoas de organizações que são ou foram Pontos de Cultura da Costa Rica. Até o momento, entre as pessoas inscritas, temos um total de 30 Pontos de Cultura. Uma dessas oficinas será ministrada em português, aberta a todos os públicos, e teremos como participantes pessoas do Grupo Iuna de Capoeira Angola, Ponto de Cultura do Brasil. 

Além das formações, realizaremos entrevistas com alguns Pontos de Cultura da Costa Rica, Venezuela e Brasil. Queremos mostrar como as organizações promovem conexões empáticas através do desenvolvimento cultural.

 

 

3. Como começou a colaboração entre a Associação Masaya e o Grupo Iuna de Capoeira Angola?

Em 2016, com o Grupo Levante de Teatro del Oprimido, Asociación Masaya, Maraña (grupo de facilitadores de teatro de Espanha e Suíça) e Las Voces del Viento (grupo de teatro juvenil de La Carpio que foi fundado com o apoio de Masaya), realizamos o primeiro FIC em La Carpio, Costa Rica. 

Queríamos fazer o segundo festival em Belo Horizonte, onde moro, e de onde é o Grupo Levante de Teatro del Oprimido, e a partir da minha admiração, vínculo, com o Grupo Iuna de Capoeira Angola, propusemos a Mestre Primo e Cássia, presidente do Grupo Iuna, a realização do festival na sede deste grupo. Eles nos receberam de braços abertos!

O trabalho desenvolvido pelo Grupo Iuna de Capoeira Angola está em total sintonia com a Associação Masaya e a FIC. O Grupo Iuna entende-se como um quilombo, onde todos podem fazer parte, tem como foco a preservação da capoeira angola, e oferece apoio escolar, aulas de inglês, violão, flauta e treino de capoeira angola gratuitos no seu espaço. Por meio de gestos cotidianos, como o lanche, a roda de capoeira, os espaços educativos, promove-se a experiência comunitária. Assim, realizamos o segundo festival na sua sede, onde também houve uma prática de capoeira angola e uma roda de capoeira com Mestre Primo. 

É importante dizer que o FIC tem sido possível em todas as suas edições graças ao apoio de organizações comunitárias, culturais e artísticas, como o Grupo Iuna de Capoeira Angola, (na Costa Rica, com o apoio também do Ministério da Cultura e Juventude da Costa Rica), pessoas, artistas, amigos e amigas, que doam seus trabalhos na cozinha, na produção, em oficina ou dinheiro. O FIC é produzido de forma autogerida e comunitária. 

 

Saiba mais sobre o FIC:  https://www.facebook.com/FICFestivalInternacionalComunitario

Tags | , ,

06

maio
2021

Em Notícias

Por IberCultura

Cantão de Alajuelita, na Costa Rica, adere à Rede IberCultura Viva de Cidades e Governos Locais

Em 06, maio 2021 | Em Notícias | Por IberCultura

A Rede IberCultura Viva de Cidades e Governos Locais conta agora com um representante da Costa Rica: Alajuelita. O cantão da província de San José, que está  implementando o plano operativo da política cultural aprovada em outubro de 2019, aderiu esta semana à rede, com a entrega da carta de intenção de adesão assinada pelo prefeito Modesto Alpizar Luna.

Na terça-feira, 4 de maio, o secretário técnico do IberCultura Viva, Emiliano Fuentes Firmani, participou da sessão ordinária da Câmara Municipal de Alajuelita para apresentar o programa e a rede, juntamente com Eduardo Reyes Paniagua, responsável pelos Pontos de Cultura do Ministério da Cultura e Juventude (MCJ) da Costa Rica.

A sessão, presidida pelo vereador Jonathan Arrieta Ulloa, começou com uma contextualização por parte da gestora cultural Tania Álvarez Chavarría. Líder comunitária, fundadora e representante legal da Fundación Keme, integrante do Movimento Cultura Viva Comunitária de Costa Rica, Tania foi uma das pessoas selecionadas pelo programa em 2019 para receber uma bolsa do Curso Internacional de Pós-Graduação em Políticas Culturais de Base Comunitária ministrado por FLACSO-Argentina e agora será o representante da Alajuelita perante a Rede IberCultura Viva de Cidades e Governos Locais.

Um processo iniciado em 2015

No encontro, Tania Álvarez explicou o processo iniciado no cantão em 2015, quando um grupo organizado passou de comunidade em comunidade fazendo consultas com base na Política Nacional de Direitos Culturais, perguntando como poderiam exercer seus direitos e participar desse processo, além de identificar as pessoas que realizavam atividades culturais no cantão. “Esta análise foi levada à Direção de Cultura do MCJ e continuamos a trabalhar em conjunto com a Câmara Municipal para que esta proposta comunitária tivesse lugar no quadro jurídico do município”, disse o gestor. 

Após anos de análises, esboços, avaliações e validações, foi criada em Alajuelita uma política cultural partindo da comunidade, aprovada pela Câmara Municipal em 29 de outubro de 2019. Este documento tem uma parte legal, os artigos, e um plano operacional, onde estão atualmente, em sua implementação. Agora o plano operativo fala em formar o Gescua, que é o Grupo de Gestores Socioculturais Unidos de Alajuelita, e também em ir aos bairros e formar núcleos de ação cultural comunitária que formarão uma rede”, disse Tânia.

Uma apresentação do programa

Terminada a contextualização do governo local, Eduardo Reyes Paniagua explicou como funciona o programa IberCultura Viva, suas linhas de atuação, como se articula com a Direção de Cultura do MCJ, como se dá a participação costa-ricense nas comissões de trabalho e nas convocatórias, o acompanhamento nos processos de seleção dos candidatos/as, o acompanhamento às iniciativas locais selecionadas, a participação nos espaços de intercâmbio e a formação de gestores públicos, entre outros temas.

Em seguida, Emiliano Fuentes Firmani destacou que os programas de cooperação costumam ocorrer no âmbito dos governos centrais (nacionais) e que foi importante para o IberCultura Viva encontrar uma forma de abrir um espaço para a participação dos governos locais. “Isso é importante porque as políticas culturais de base comunitária se encontram essencialmente nos territórios. Nossos municípios são a primeira trincheira de um exercício de democracia, de proximidade, o primeiro lugar onde organizações, coletivos, artistas populares e portadores/as do patrimônio vão buscar ajuda ”, disse o secretário técnico.

Em sua apresentação, Emiliano falou sobre a criação (em 2017) do Grupo de Trabalho para Governos Locais, suas comissões e as atividades realizadas. Ele citou o guia de autoavaliação de políticas culturais de base comunitária apresentado em maio de 2019, quando foi oficialmente constituída a Rede IberCultura Viva de Cidades e Governos Locais, e falou das possibilidades de intercâmbio e cooperação na rede, como o processo desenvolvido em San Luis Potosí (México) para a construção participativa da Carta da Cidade dos Direitos Culturais, que acabou inspirando outro governo local integrante da rede, o de Niterói (Brasil).

Ao tratar da reformulação do Plano Estratégico Trienal (PET 2021-2023), aprovado em 14 de abril pelo Conselho Intergovernamental, o secretário técnico comentou sobre os objetivos e algumas ideias que marcam o programa (“Trabalhamos pelos direitos culturais, no âmbito da diversidade cultural e, fundamentalmente, com uma base comunitária e participativa”, destacou). Também detalhou os objetivos específicos desta rede de governos locais que desenvolvem ou desejam desenvolver políticas culturais de base comunitária, e que articulam ações com IberCultura Viva para trabalhar com grupos de cultura comunitária em seus territórios.

Cultura, história e identidade

Durante o encontro, Iris Figeac Zúñiga, presidente da Comissão de Cultura da Municipalidade de Alajuelita, disse estar grata aos colegas do Conselho Municipal pela aceitação da política de cultura, “que está sendo desenvolvida a partir das comunidades, que é onde estão os sentimentos das pessoas, onde estão o coração, a história e a identidade de Alajuelita”. “Poder entrar nessa rede com o IberCultura Viva é um grande passo, porque vamos trabalhar não só internamente, mas em conjunto com pessoas de outros países ibero-americanos, compartilhando nossa cultura”, afirmou.

Ao comentar que neste mesmo dia tinha assinado o pedido de incorporação de Alajuelita à Rede IberCultura de Cidades e Governos Locais, o prefeito Modesto Alpizar Luna destacou os esforços neste processo participativo iniciado em 2015 com as consultas e análises sobre direitos culturais no cantão. Na carta de intenção de aderir à rede, lembrou a recomendação da Fundação Kemè para que o município conhecesse o IberCultura Viva “e seus múltiplos processos em prol da cultura nas comunidades”, e reiterou o compromisso com a cultura do comunidades e o interesse em continuar caminhando coletivamente. De acordo com o documento apresentado, Alajuelita estará vinculada à rede com o compromisso de realizar um intercâmbio para o fortalecimento de políticas entre funcionários e técnicos, além de atividades de divulgação de convocatórias do programa e rodas de conversas sobre direitos culturais a partir da vivência da comunidade.

Saiba mais sobre a Rede IberCultura Viva de Cidades e Governos Locais

Tags | , ,

18

jun
2020

Em Notícias

Por IberCultura

“Proartes COVID-19”: um edital para apoiar o setor de artes cênicas costa-ricense

Em 18, jun 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

O Ministério de Cultura e Juventude de Costa Rica e o Teatro Popular Melico Salazar abriram a convocatória extraordinária do fundo “Proartes COVID-19” para apoiar o setor de artes cênicas costa-ricense neste momento de emergência sanitária.

As modalidades para a apresentação de propostas são: 1) Criação cênica virtual; 2) Gestão cultural; 3) Formação virtual; 4) Pesquisa em artes cênicas; 5) Apoio a salas. As inscrições estão abertas até 23 de junho no site https://ac.cpac.online.

Esta é uma das ações do Ministério de Cultura e Juventude destinadas a atender a crise econômica do setor artístico-cultural derivada da pandemia do COVID-19. Entre 8 de maio e 15 de junho estiveram abertas as inscrições de “Aqui Cultura”, para propostas de artes cênicas, música, circo, artes visuais e literatura.

Outra convocatória extraordinária lançada em maio foi a de “Bolsas Criativas”, que recebeu um total de 1093 projetos. Durante este mês de junho estão sendo revisados os requisitos, solicitados alguns ajustes e avaliadas as propostas recebidas. Os resultados serão anunciados no início do mês de julho.

A convocatória de Bolsas Criativas tem o objetivo de apoiar pessoas de todo o território nacional que queiram desenvolver projetos culturais em benefício de suas comunidades, cumprindo as medidas sanitárias ditadas pelo Ministério de Saúde e aproveitando as tecnologias de informação e comunicação.

 

 

➡️ Saiba mais sobre o fundo Proartes COVID-19: https://teatromelico.go.cr/preguntas-proartes

 

Tags | , ,

16

jun
2020

Em Notícias

Por IberCultura

Ministério de Cultura e Juventude de Costa Rica abre o edital “Becas Taller”

Em 16, jun 2020 | Em Notícias | Por IberCultura

A Direção de Cultura do Ministério de Cultura e Juventude de Costa Rica abriu nesta segunda-feira 15 de junho o edital do fundo “Becas Taller”. Este fundo de incentivo concursável tem foco no resgate do patrimônio cultural imaterial (PCI) e é dirigido a pessoas físicas, gestores culturais comunitários, organizações e associações sem fins lucrativos que apresentem seu projeto cultural para ser desenvolvido no território nacional durante o ano de 2021.

O regulamento de participação e o formulário de inscrição estão disponíveis no site da Direção de Cultura (www.dircultura.go.cr), assim como um formulário de exemplo e um guia para ajudar a respondê-lo. Os projetos devem ser enviados até 16 de setembro para o correio eletrônico recepcion.becastaller@dircultura.go.cr.

 

 

Tags | ,