O foco da proposta envolve uma introdução à capoeira como arte da cultura popular de matriz afro-brasileira, com perspectiva decolonial: antirracista, feminista e interseccional. A formação incentiva o desenvolvimento de práticas colaborativas-coletivas e não-competitivas-individualistas, por meio do ensino integral de uma arte decolonial, sul-americana, nascida da luta contra a escravidão e o racismo.
Ao longo de duas sessões, se abrirá um processo de trabalho colaborativo para revisar os modos pelos quais a acumulação de arquivos pessoais produz narrativas. Este encontro de trabalho se propõe como um laboratório de ideias para refletir em torno das possibilidades e limitações oferecidas pelos documentos de arquivo, captando a condição complexa e problemática do documento.