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15

maio
2019

Em Notícias

Termina em Buenos Aires a capacitação sobre a plataforma Mapa IberCultura Viva

Em 15, maio 2019 | Em Notícias |

Depois de duas jornadas de apresentações e práticas, terminou esta tarde em Buenos Aires (Argentina) a capacitação sobre a plataforma Mapa IberCultura Viva para funcionários de governos dos países membros do programa. Além de conhecer as possibilidades da plataforma, as pessoas participantes puderam manifestar dúvidas, dar sugestões, definir protocolos e pensar em como os dados coletados no Mapa IberCultura Viva podem ser utilizados para a construção e/ou consolidação de indicadores culturais de seus países.

A capacitação, que teve como facilitadores Miguel Gondim de Castro e Rafael Freitas, contou com a participação de Rodrigo Dacomo (Argentina), Marianela Riquelme Aguilar (Chile), Eduardo Reyes (Costa Rica), Eliane Vázquez González (Cuba), Tania Quevedo (Equador), Ingrid Quinteros Samayoa (Guatemala), Valeria Lopez (México), Diana Virginia Buleje Fuentes (Peru) e Gabriela Siqueira (Uruguai). As atividades foram realizada na Casa Central de la Cultura Popular (Villa 21-24), no bairro de Barracas.

 

Mapas Culturais

Lançado em agosto de 2018, o Mapa IberCultura Viva (https://mapa.iberculturaviva.org/) é parte do projeto Mapas Culturais, desenvolvido pela empresa de tecnologia Hacklab. O projeto foi iniciado em Brasil em 2013, com o objetivo de criar uma ferramenta colaborativa de gestão cultural, em código aberto (software livre), que mapeasse iniciativas e agentes culturais.

Em 2014, a Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo lançou a primeira plataforma de Mapas Culturais no Brasil: SPCultura. Em 2015, foi a vez de a Direção Nacional de Cultura do Uruguai lançar sua versão do Mapas, o Cultura en Línea. Neste mesmo ano, o MinC adotou o Mapa da Cultura como principal base do Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC). Desde então, vários estados e municípios brasileiros vêm implementando o projeto.

 

Transparência

Os Mapas Culturais são alimentados tanto pelo poder público, que insere informações sobre editais, equipamentos culturais e eventos, como pelas comunidades culturais, que se cadastram como agentes culturais (individual ou coletivo) e podem divulgar suas programações, inscrever-se em editais e articular-se em rede com outros agentes. Todas as informações são publicadas em tempo real, sem passar por moderação.

 

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